Maria Herminia Tavares > Rito de passagem Voltar

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  1. Igor Cornelsen

    Aposentadorias e pensões consomem 55% do orçamento público. Saúde, educação, saneamento, segurança, consomem só 45 %. A maior injustiça social, serviços públicos só são consumidos pelos mais pobres. As esquerdas fingem proteger os mais fracos, na verdade protegem aposentadorias e pensões dos funcionário públicos. A reforma foi tímida. Justa seria a que limitasse as pensões e aposentadorias do serviçao público a valores compatíveis às privadas. Sem chamar privilégios de "direitos adquiridos".

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  2. Gilberto Camargos

    Intrigante, a professora pinçar uma curta frase, uma platitude, da longa entrevista estapafúrdia do deputado para falar mal, novamente, do ministro da reforma. Ainda por cima só cita aquelas questões. Parece que ela tem uma birra com o ministro.

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  3. Daniel Alves

    Colocar o PS português e o Molon na mesma página é errado. Os socialistas portugueses reformaram a previdência inclusive aprofundando o que já havia sido feito pela direita e também cortaram salário dos servidores da ativa. O Molon votou contra a reforma e a favor de mais benefícios para a PF... lamentável...

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  4. Herculano JR 70

    Seguramente, ha uma distorção séria distributiva de rendas publicas, que merece preocupação, mas ñ deve ser em nome de deficits previdenciarios inexistentes q se deve agir. Relacionar apénas beneficios concedidos a equilibrio fiscal é entender que so tais beneficios são despesas. Nem se menciona a folia da estelionataria divida publica. Financiamentos e mesmo custos de saude, negada pela regulamentação e q custa muito, escolas a partir da 4a serie tambem uma inutilidade a eliminar.

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