Djamila Ribeiro > Ensaio sobre a cegueira do colonialismo Voltar
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Gênias!
Excelente, Djamila. Perfeito e didático texto como sempre.
Djamila sempre incrÃvel em suas reflexões. Participei da FLIP semana passada e pude ouvir o debate na Casa Folha. Ter consciência do meu lugar privilegiado como homem branco frente aos demais oprimidos estruturalmente falando, me traz cada vez mais certeza que temos que dar voz à essas mulheres e homens calados por tanto tempo. Obrigado por fazer parte dessa transformação.
Mesmo antes da nossa espécie sair das cavernas já existia ódio entre os indivÃduos. Racismo é sinônimo de ódio e não começou com a escravidão dos negros. O racismo viceja em grande parte porque ele não é causado apenas por más intenções, mas também por boas intenções. A criação de cotas nas universidades é o exemplo clássicos de pessoas extremamente educadas com boas intenções, mas que acabam contribuindo para o fortalecimento do racismo contra negros.
As ações afirmativas são bandeiras do movimento negro de décadas. Sua lógica parece que é ideia de gente branca. Isso é sintomático do que ela aponta como vozes silenciadas. Taà mais um parágrafo pronto e acabado da branquitude narcÃsica que a autora se refere. Seria legal ter carimbado nesse comentário dele um c.q.d: "como queremos demonstrar".
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