Ilustríssima > Por que, afinal, João Gilberto foi um divisor de águas? Voltar
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Com o devido respeito ao autor, o texto está muito marcado pelo academicismo. Disse muita coisa, demonstrou erudição, etc e tal, mas não respondeu a pergunta inicial a que se propôs.
Resumindo tudo estou fazendo um paralelo de Gilberto com Bach . Um pra música brasileira e outro pra música ocidental. Um expandiu a harmonia do samba brasileiro e o outro na música ocidental. Só que o canto de João parece canto chão soa como se fosse a mesma música.
No mais é um espÃrito libertário de uma época libertária, o "pós-guerra", New Deal, Social Democracia
Só para contextualizar. A fuga de Bach introduziu a polifonia na música ocidental, dominada pelo som monocórdio do "canto chão" da música gregoriana católica. Não que outros compositores barrocos o tenha utilizado, mas Bach com o "Cravo bem temperado" o organizou e sistematizou. João Gilberto organizou a harmonia musical do que seria a MPB, mas seu canto é "chão"(pouco espaço, é por aÃ...).
Um grande texto de filosofia estética. Talvez, para usar um termo pedante, João Gilberto tenha nos oferecido, em sua “fuga para dentro”, não um significado, mas um significante, um “elemento diferencial” pronto para isso mesmo: diferir.". Um filósofo, que não lembro, dizia que a bossa nova era a volta do "canto chão" católico, antecessor da fuga bachiana.
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