Marcelo Leite > Para líder indígena, conquista da Lua contribuiu para queda do céu Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. beto faria

    Krenak também fala na ganância dos ávidos por tecnologia. Essa tecnologia só seria de fato necessária se fosse inclusiva. Mas não é. Coincide a população do plante que tem fome com a população excluída dos benefícios dessas tecnologias. Ir a Marte pra quê, pra quem, cara-pálida?

    Responda
  2. Said Ahmed

    Os astrônomos afirmam ser implausível uma viagem até algum planeta com condições de vida. Se por hipótese, achássemos um planeta habitável a 500 anos-luz da Terra, e pudéssemos viajar até ele na velocidade da luz, a viagem levaria 500 anos. Ida e volta, mil anos. E ainda, os primeiros humanos teriam que chegar lá em quantidade suficiente para se reproduzirem com sucesso a fim de iniciar uma nova civilização. Os astrônomos dizem implausível, eu digo impossível.

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      O impossível sempre foi, e continuará sendo, algo para além do limite da capacitação em dado momento. Quase tudo que fazemos atualmente com naturalidade foi, outrora, impossível. Vaticinar o impossível não se mostra muito sábio.

    2. Said Ahmed

      Este link leva a aula de astronomia do professor João Steiner onde ele fala sobre distâncias astronômicas: https://youtu.be/oS1oChC3xig

    3. Said Ahmed

      Elon Musk e Jeff Bezzos são empresários excêntricos, assim como Ray Kurzeil e muitos outros. Para explorar Marte eles vão consumir fortunas e talvez não tenham o retorno do investimento. A distância entre Terra e Marte é relativamente pequena, astronomicamente. Mas a logística de levar pessoas e materiais para um lugar inóspito onde não existem condições de vida, chegar lá e construir estações habitáveis que sejam capaz de atender as necessidades básicas do ser humano, para mim é inacreditável.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.