Opinião > O peso do desemprego na Previdência Voltar

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  1. Ricardo Knudsen

    Não há empregos pq foram 3 anos de uma massacrante campanha, em q governos, imprensa e economistas ultraliberais venderam o mito de q nada era possível sem a reforma da Previdência. É falso, mas paralisou o mercado. São milhões de pessoas no desemprego e centenas de bilhões perdidos em vários pontos do PIB. Tudo por uma luta ideológica de quem não aceita a existência do RGPS e quer q as pessoas façam previdências privadas. Agora, façam chover! Os bancos, de todo o modo, agradecem.

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  2. José Cardoso

    Só que ninguém sabe como gerar emprego formal. Já que o governo federal e mais ainda os estaduais estão quebrados, não há como contratar novas obras por exemplo. E o pessoal que está se virando como motorista de aplicativo ou alugando quarto para temporada não contribui para a previdência.

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  3. Ricardo Knudsen

    Corrigindo:...o desemprego não caiu, mas este mês devemos superar os R$ 7 bi de aumento real de receita do RGPS urbano (não 8 bi, como havia escrito), com queda no deficit.

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  4. Ricardo Knudsen

    Infelizmente, há uma campanha de desconstrução do RGPS urbano, falseando dados e fatos para criar cenários negativos absurdos. Por ex., o economista do Ibre, Daniel Duque, apresentou uma recuperação de receita de só R$ 6 bi, como cenário mais provável da queda do desemprego. Pois bem, o desemprego não caiu, mas este mês devemos superar os R$ 8 bi de aumento real de receita do RGPS urbano, com queda no deficit. Isso ocorre pq a PEA cresce, logo até com desemprego cte a receita pode crescer.

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    1. Ricardo Knudsen

      Corrigindo:...o desemprego não caiu, mas este mês devemos superar os R$ 7 bi de aumento real de receita do RGPS urbano (não 8 bi, como havia escrito), com queda no deficit.

  5. Ricardo Knudsen

    O desemprego é a causa do aumento do deficit do RGPS urbano, q foi superavitário até 2015, e mesmo na crise, sua receita cobre mais de 80% da despesa. O autor está correto, sem emprego não há como reduzir o deficit do INSS. Sua estimativa de aumento da receita provavelmente é conservadora. O PLDO de 2015 previa R$ 100 bi a mais de receita, qdo aquelas condições de desemprego eram simuladas para 2018, e correspondiam a menos de 13 mi extras de empregos.

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  6. Ricardo Knudsen

    A reforma do RGPS urbano é péssima para o país, pois a idade mínima de 65 anos tira direitos, mas isoladamente, aumenta os custos do INSS. Mas adia custos para futuros governos, q pagarão a conta. Já o tempo mínimo de 20 anos de contribuição e o piso de 60% são regressivos, vão destroçar os mais pobres. Mais da metade das pessoas q se aposenta por idade não atinge 20 anos. O Estado ficará com suas contribuições, sem contrapartida. É estelionato.

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