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  1. marcos jose cardoso de oliveira

    Concordo com o editorial, o presidente ainda não desceu do palanque. Descerá um dia?

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  2. marcos jose cardoso de oliveira

    Concordo com o editorial, o presidente ainda não desceu do palanque. Descerá um dia?

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  3. THALIA FERREIRA SILVA

    Folha, desculpe-me, esqueceu das barbaridades que a esquerda tentou impingir ao país, levando-o à divisão? Controle da imprensa, cotas raciais para faculdade, proteção às agressões do Mst e etc, apologia à falta de leitura, etc,etc, etc. Valha-me DEUS!

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    1. MARIA tereza kowalski JURASZEK

      De onde vc. tirou isso? Que argumentos mais sem nexo. E é assinante de um bom jornal.

  4. neli faria

    Parabéns pelo Editorial. Nesse episódio, afigurou-se-me que os dois são imaturos politicamente. O Governador não demonstrou a grandeza de Estadista !O Presidente deveria descer do Palanque eleitoral! Ele é terrivelmente despreparado para o cargo que exerce.Não tem: liderança,bom senso, patriotismo. Atributos que deveria ter adquirido quando foi oficial do glorioso Exército.Tem que governar para o Todo e não para a parte que errou ao elegê-lo. Anulei!

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  5. ADRIANA QUEIROZ

    "Não troco o meu "oxente" pelo "ok" de ninguém!" - Ariano Suassuna

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    1. Eduardo Loyola Muhl

      Muito bem lembrado! Saudades Suassuna.

  6. wagner da silva bento

    O choro dos perdedores continua.

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    1. Walter José de Miranda

      É sobre isso que o texto se trata! A pobre mentalidade do presidente e de seus seguidores que pararam no tempo e ainda acham que estão em campanha! O cargo de presidente exige comportamento republicano e a crítica é sobre a falta deste comportamento. Não precisa ser de oposição prá criticar os erros basta ser inteligente! Fanatismo cega as pessoas!

    2. José Reis

      O pior cego é o que não quer ver. Não há vencedores com um idiota na presidência.

  7. Cloves Oliveira

    O que os 27 governadores do Brasil têm em comum?: todos eles sonham em ser Presidente. Seria ingenuidade esperar que potenciais adversários tivessem um relacionamento livre de conflitos. A política é a arte da resolução de conflitos. Todavia, resolução de conflitos não significa consenso total. Significa que as partes se propõem a conviver com a colaboração necessária para que sejam atingidos os principais objetivos. Contrário ao que diz o artigo, essa sempre foi a régua da atividade política.

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