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  1. Liu Bittencourt

    Rodolfo, concordo com o que você falou agora. Mas, tudo bem, ao menos os dois leram o texto de uma forma crítica e agiram com certa educação. Mas, realmente, faltou à articulista assistir o seriado. Parabéns pela polidez.

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  2. Marlons de Almeida e Silva

    O festival do ano de 1976 citado no texto não seria Montreux (e não Montreal) ?

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    1. Rodolfo Maia

      Exato, foi na cidade suíça de Montreux. Festival anual.

  3. CARLOS MARCHESANO

    parabéns pelo texto sobre essa mulher incrível.

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  4. Liu Bittencourt

    Na realidade, Nina era uma pessoa extremamente perdida dentro de si mesma, pela sua bipolaridade. A questão é muito mais complexa do que o texto tenta fazer crer. Infelizmente, o texto, a seu modo, apenas usa a cantora como instrumento, da mesma forma que ocorreu em praticamente toda vida dela. Talentosa ao extremo, porém, por conta de situações satélites à sua doença, sempre um objeto na mão dos outros.

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    1. Rodolfo Maia

      Então fica, ao menos, o registro desse aqui que não entendeu e deste aí que não se fez entender.

    2. Liu Bittencourt

      Rodolfo, vc simplesmente não entendeu o que eu disse. Não há como continuar sem termos a mesma base.

    3. Liu Bittencourt

      Rodolfo, vc simplesmente não entendeu o que eu disse. Não há como continuar sem termos a mesma base.

    4. Rodolfo Maia

      Acho q vc perdeu o entendimento da autora sobre a exposição em Berlim: como o racismo afeta a sanidade das pessoas. A bipolaridade ou outras condições de saúde mental podem precisar de gatilhos para se manifestar. O gatilho para a bipolaridade dela (se esse é o diagnóstico) que a exposição menciona é o racismo. Acusar de instrumentalização foi uma leitura baixa. Mais "Feelings" para quem assina como "um ser humano".

  5. Ariana Rodrigues

    Linda reflexão, além de sensível! Chama a atenção para um problema real que nós mulheres negras sofremos: o esgotamento.

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  6. José Eduardo de Oliveira

    Este documentário-biografia, Happened, Miss Simone?, da pianista e cantora Nina Simone é uma das coisas mais extraordinárias que já vi. Não tinha de ser de outra forma, esta mulher negra, foi uma das mulheres mais extraordinária dentre todas da História da Humanidade. Bastariam para isso apenas duas canções: Mississippi Goddam e Strange Fruit. Além disso, ela foi o que quis ser! Magnânima!

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  7. edilson borges

    o documentário não fica só na louca furiosa, mas coloca que ficar louca e furiosa não foi a melhor solução. as várias faces de uma personalidade complexa e fascinante, além da voz e do piano que são indiscutíveis.

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    1. Rodolfo Maia

      "Ficar louca e furiosa" não é uma solução que se toma, Edilson. Não é uma escolha. Não se pode dizer que a pessoa escolheu isso para si. Você percebe "as várias faces de uma personalidade complexa e fascinante". Logo, isso não deveria ter fugido ao seu olhar.