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• Agrotóxicos na mira

1. Marcos de Toledo Benassi

   26.jul.2019 às 18h30

   Prezado Leo, o artigo é um Editorial, uma peça de posição do Jornal; preocupa-me é sua incapacidade de seguir os links nele contidos para ter mais informação. Germano, contra o fogo, não há escolha senão vestir a roupa e enfrentá-lo; produzir comida segura com agroquímicos pode ser fruto de reflexão e escolha, coisas que você ignora. Graças aos céus há gente crítica como o Julio e o Dirceu cujos miolos funcionam. Dá-me vergonha ter que falar essas coisas.

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2. germano ottmann

   26.jul.2019 às 13h37

   Um bombeiro combate a incêndio...entrando em lugares mortais...mas usando equipamentos de proteção...e salva vidas humanas...vamos propor o fim do fogo por decreto? 7 bilhões de pessoas no planeta precisam comer...e da onde? Do jardim de sua casa?

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3. Leo Ribas

   26.jul.2019 às 9h57

   O artigo alarma, mas não explica bulhufas sobre a questão, que é, sem dúvida bastante técnica. Mas se o objetivo era deixar as pessoas ainda mais preocupadas e inseguras em relação ao que comem, porque é uma medida amadurecida pelo atual governo, deu certo.

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4. Julio Shiogi Honjo

   26.jul.2019 às 9h46

   É um governo coerente: se o agricultor pode aposentar-se anos antes dos trabalhadores urbanos, então ele pode ficar sujeito aos efeitos dos agrotóxicos e abreviar a sua vida!

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   1. Dirceu Ribas Veiga Junior

      26.jul.2019 às 10h46

      Não tem almoço grátis. O agricultor pagando o seu com a vida. Honjo percebeu a cruel coerência.

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