Hélio Schwartsman > Qual, afinal, é o imposto do futuro? Voltar
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Empresário entende de empresa, não de imposto.
@impostocidadao
Por que nenhum paÃs no mundo adotou o imposto único? A produção de algo complexo é com a globalização totalmente horizontalizada e cada etapa pagará impostos fazendo um efeito em cascata. Isso favorece empresas verticalizadas que são empresas em extinção.
Imposto único sobre todas as transações financeiras faz sentido para o dono da Riachuelo. A empresa dele é vertical onde tudo é produzido na empresa, isto é, nenhuma etapa paga impostos como o imposto único. Porém com a globalização o produto final, ex um carro tem seus componentes produzidos por múltiplas empresas e cada etapa pagará impostos e o produto final sai caro. O dono da Riachuelo quer ficar na mesma posição dos ambulantes que ele combate. Esperto ele!
Texto revelador...
Tal como a proposta do imposto único defendida pelo empresário citado na matéria, alguns comentários aqui postados sobre o tema se aproximam do bizarro. Marcos Lisboa demonstrou categoricamente os equivocos contidos na idéia do imposto sobre transações financeiras e Hélio bem abordou no artigo os novos riscos representados pela monetização via moedas virtuais. É isto.
Os defensores do imposto de transações tem como principal argumento a maior dificuldade de sonegação. No fundo é a mesma lógica que obriga os produtores e não os consumidores a recolher IPI e ICMS hoje. É mais fácil fiscalizar a fábrica de sapatos que milhares de lojas pelo paÃs. O imposto mais justo é sobre a propriedade, mas sendo declaratório é altamente sonegável.
O jornalista Celso Ming do Estadão mostrou um ótimo exemplo, existem vários, que evidencia a falta de aprofundamento do raciocÃnio dos que formularam a proposta do imposto único com alÃquota de 5,6% [2,8% em cada ponta da transação financeira]. Para ser viável um investimento de R$ 100.000 na Bolsa de Valores, terá que ser esperado um ganho de capital, no mÃnimo, superior a 5,6%. A operação seguinte terá que ter a mesma expectativa. Ou seja, inviável. Simples assim.
Você tem razão e, com base no último parágrafo, indago: não há como o E-Tax incidir também nas criptomoedas? Isto porque o E-Tax é urgentÃssimo! Me ajude: a carga tributária é o quantum arrecadado sobre o PIB. Se, para cada real arrecadado há um sonegado, então a Carga tributária é o dobro da propalada!!!
O tributo do futuro deve mais consentido pelas realizações palpaveis do estado que imposto por um estado predador que obriga pagamento e ñao devolve. Eu apoio que ele tribute muito menos e faça muito menos, se intrometa muito menso. Q as taxas sobre consumo sejam unicas, e que ñ haja politicas fiscais. Imposto deve ser para cobrir despezas ña instrumento de qq politica ou estrategia estimuladora ou cerceadora.
F Rocha, empresario, parece deve ter interesses no sistema financeiro q domina o estado. Tal nova Cpmf faz o banco, entidade privada, ser o centro arrecadador do estado, uma dependencia absurda. Mais que apenas tributação a questão é do papel do estado, ou seja , a tributação ser periferia, para poucos serviços, ñ o centro como nos impõe o estado atual intrometido e regulador de tudo. A monetização e o futuro ñ a moeda digital controlada p bancos sustentados pela estelionataria divida publica
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