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  1. Rodolfo de Rocha

    Reli A Prisioneira recentemente (tradução de Manoel Bandeira) e não senti a mesma empolgação da primeira leitura. Os longuíssimos parágrafos, as digressões e interpolações, e talvez a falta da surpresa dos acontecimentos e reações dos personagens, contribuíram para tornar mais arrastada a leitura. Mesmo as bulhas matinais dos vendedores de rua, que o narrador no seu quarto ainda na cama relata, não teve o mesmo agradável impacto.

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  2. Rodolfo de Rocha

    Reli A Prisioneira recentemente (tradução de Manoel Bandeira) e não senti a mesma empolgação da primeira leitura. Os longuíssimos parágrafos, as digressões e interpolações, e talvez a falta da surpresa dos acontecimentos e reações dos personagens, contribuíram para tornar mais arrastada a leitura. Mesmo as bulhas matinais dos vendedores de rua, que o narrador no seu quarto ainda na cama relata, não teve o mesmo agradável impacto.

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  3. Rodolfo de Rocha

    Reli A Prisioneira recentemente (tradução de Manoel Bandeira) e não senti a mesma empolgação da primeira leitura. Os longuíssimos parágrafos, as digressões e interpolações, e talvez a falta da surpresa dos acontecimentos e reações dos personagens, contribuíram para tornar mais arrastada a leitura. Mesmo as bulhas matinais dos vendedores de rua, que o narrador no seu quarto ainda na cama relata, não teve o mesmo agradável impacto.

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  4. José Luvercy Rodrigues

    Um tour de force extraordinário! Por onde ande, Mário, a sua prometida tradução da La Recherche? Vais ficar só na promessa (fofoca)?

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