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Rodolfo de Rocha
Reli A Prisioneira recentemente (tradução de Manoel Bandeira) e não senti a mesma empolgação da primeira leitura. Os longuíssimos parágrafos, as digressões e interpolações, e talvez a falta da surpresa dos acontecimentos e reações dos personagens, contribuíram para tornar mais arrastada a leitura. Mesmo as bulhas matinais dos vendedores de rua, que o narrador no seu quarto ainda na cama relata, não teve o mesmo agradável impacto.
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Rodolfo de Rocha
Reli A Prisioneira recentemente (tradução de Manoel Bandeira) e não senti a mesma empolgação da primeira leitura. Os longuíssimos parágrafos, as digressões e interpolações, e talvez a falta da surpresa dos acontecimentos e reações dos personagens, contribuíram para tornar mais arrastada a leitura. Mesmo as bulhas matinais dos vendedores de rua, que o narrador no seu quarto ainda na cama relata, não teve o mesmo agradável impacto.
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Rodolfo de Rocha
Reli A Prisioneira recentemente (tradução de Manoel Bandeira) e não senti a mesma empolgação da primeira leitura. Os longuíssimos parágrafos, as digressões e interpolações, e talvez a falta da surpresa dos acontecimentos e reações dos personagens, contribuíram para tornar mais arrastada a leitura. Mesmo as bulhas matinais dos vendedores de rua, que o narrador no seu quarto ainda na cama relata, não teve o mesmo agradável impacto.
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José Luvercy Rodrigues
Um tour de force extraordinário! Por onde ande, Mário, a sua prometida tradução da La Recherche? Vais ficar só na promessa (fofoca)?
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comentários
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