Antonio Prata > Polemizando a controvérsia Voltar
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Antônio Prata está fazendo o papel do ombudsman? Foi cirúrgico.
Somos impotentes neste regime democrático!Ora a justiça está nas mãos de uma pessoa não necessário citar nomes,o presidente do supremo quer agradar o executivo, a PGR quer manter o cargo.Ah faltou o Donald,claro,a inspiração do maluco no poder.Será que reelege-se o senhor do Ódio e Cristão no Brasil em 2022???
Muito bem, Antonio Prata, chega de jogos de esconde! É dever da imprensa nomear corretamente os fatos e pessoas que noticia.
Concordo..."Folha escreva com uma garota" Folha lute como uma garota"
Um pouco de luz na escuridão. Grato.
Excelente texto. Antonio Prata, que eu não gostava no começo de sua função na Folha, está cada dia melhor.
Excelente, Antonio Prata! Muitas vezes me pergunto a razão de a Folha ser tão comedida em certos editoriais, mas sabe-se que eles não são escritos sempre pela mesma pessoa. Há que colocar um limite no comedimento. Quando se tratar de matéria sobre a qual não restam dúvidas na Ciência ou na Constituição, por exemplo, não é possÃvel usar qualificativos indulgentes. "Call a spade a spade".
É bom lembrarmos que, mesmo com bons colunistas, este jornal tem, sim, sua parcela de responsabilidade neste "obscurantismo galopante" que hoje nos brinda com marcos da sabedoria humana tais como o terraplanismo. A Folha anda trilhando novamente o caminho do jornalismo a partir, principalmente, da parceria com o The Intercept Brasil, mas agora os cães raivosos foram libertados do canil. Reconduzi-los é uma tarefa que nos foi legada a todos pela torpeza de jornais como este.
Perfeito.
Antes das eleições, eu vi na internet, várias entrevistas do Bozo em rádios e tvs, durante os 28 anos em que ele foi parlamentar. Todos esses absurdos que estamos vendo ele fazer agora estavam presentes em todas elas. Preconceito de raça e de cor, misoginia, homofobia, pregação de desrespeito às leis vigentes etc. Mesmo assim, brasileiros cultos e incultos, conscientes e inconscientes, votaram nele e o elegeram. Agora é só tragédia!
Assino embaixo.
Obrigada, Antonio Prata.
Antonio Prata foi perfeito. Disse tudo. Diante do descalabro que estamos vivendo, não pode ter meias palavras. O jornalismo da Folha tem que ser firme e forte e nao comportar dubiedade diante de um governo e Presidente insanos. Imprensa luvre, sem medo!
Esse artigo tem o tom que sonho ver num editorial da folha e de seus concorrentes, assim como a Veja fez o mea culpa sobre Moro. Bolsonaro precisa de um freio que só a imprensa verdadeiramente livre pode dar e os empresários da comunicação, mais uma vez, estão perdendo o bonde da história, como perderam apoiando o golpe de 64.
Antônio Prata colocando os 'pingos nos Ãs' (seria alguma influência do RA, agora que recebe share dos amigos? Kk). O problema é, como disse o Ortellado, que Bolsonaro se diverte, parece, com nossa indignação. É uma armadilha retórica engraçada - nossa indignação o fortalece... ;)
Perfeito! Não vamos fazer de conta que essas insanidades do desgoverno são normais e aceitáveis
Em termos. A Folha, em seus editoriais, parece estar muito a favor do desgoverno Bolsonaro. Já seus articulistas, parecem estar do outro lado, o da oposição a este insano governo. E isto é muito perigoso. Até que ponto as crÃticas não servem apenas a vender jornal, enquanto que a postura patronal é de aceitação e promoção dessa situação?
Parabéns! Excelente artigo, talvez o melhor que já tenha lido aqui na Folha. À Folha, aconselho, como leitor, seguir o conselho dado, inteligentemente, neste belÃssimo artigo.
Do começo ao fim, assino em baixo!
Ótimo artigo ,mensagem sensata e inteligente, como sempre nas mensagens do Prata. só não concordo no final quando enaltece a atuação da folha. Para mim a folha perdeu toda credibilidade quando aceitou participar da armação para acabar com a lavajato, se aliando aos crime do "the intercept"
Quer dizer que é proibido denunciar a parcialidade e as ilegalidades praticadas por um juiz e por procuradores? Quer dizer que os fins justificam os meios? Quem diz combater a corrupção pode se corromper, agir contra a lei, e fica tudo bem? É muito cegueira!
Sim, houve um crime, o conluio entre o juz e o procurador, o crime foi descoberto graças ao hacker, ao jornalista e A Folha. O artigo é excelente e chama uma espada de espada, o presidente não é polêmico, é tudo o que o A.Prata descreveu e muito mais.
Farça? Acabar com a lava jato? De onde tirares essas duas maluquices?
Nossa!!! Esplêndido , maravilhoso, corajoso e esclarecedor. Coragem Folha...
Parabéns pela matéria. Concordo plenamente. Tem uma comentarista na Globo News, que toda vez que alguém fala alguma coisa ela repete:"temos que acostumar, é o estilo do presidente." Quando ouço meu estômago chega a embrulhar.
Cem reais se você contar quem é, hahahahah! Ali a turma parece que está em outra dimensão, eu sou muito bom na minha profissão, guardo os preceitos e valores dela, agora eu teria vergonha sendo da profissão e falar que aquilo ali é jornalismo, vergonha. Melhor pelo menos o jn com a Maju pra falar do tempo do que 24hs com aquela mesma ladainha.
Caro, a mÃdia vem "normalizando" os discursos, sob o pretexto da tal isenção, já desde as eleições: trataram as posições contrárias como se fossem todas equidistantes à razoabilidade, equilibradas. Poucas foram as situações em que ousou dar nomes aos bois e confrontou os absurdos ditos por Bolsonaro - mas não só dele - durante o último pleito. Não vou "culpar as vÃtimas", ainda mais quando entre elas está uma mulher torturada e, agora, com moral atacada, mas falta responsabilidade à mÃdia.
Excelente texto. Não podemos aceitar a normalização do obscurantismo vigente. Precisamos de mais "Antônios Pratas" na imprensa em geral.
Eu fico a imaginar se não está sendo dada importância demasiada as falas desastradas e bisonhas do presidente. A BR Distribuidora vendeu a maior parte de suas ações e pouco se divulgou o fato. Foi na semana que se encerrou ontem também. As falas deles não serão cortinas de fumaça para encobrir decisões tomadas por auxiliares não-eleitos? É por que a imprensa dá tanta importância a uma coisa e pouca visibilidade à outra ? Sei não! Aà tem!
Parece que uma coisa não impede a outra. São duas agendas nefastas que correm paralelas. É difÃcil, mas parece que é preciso dar combate tanto à s medidas lesa-economia, quanto à s lesa-liberdade de expressão, etc.
Tens razão. Pouco se explorou uma estatal sendo vendida pelo equivalente do que seria seu lucro em três anos.
Parabéns pela honestidade ética e intelectual! Precisamos muito, nesses tempos confusos e obscuros, da mÃdia corajosa e humana! Contamos com a postura clara, direta e enfática da Folha de SP!
Antonio Prata escreveu um artigo solar. Uma crÃtica simples e contundente. O jornalismo que se afasta da verdade nua e crua e se esconde por trás de eufemismos enganosos não contribui para com o bem informar. Estabelece o caos e promove o espraiamento de fakenews.
Sempre que Religião se juntou a politica o resultado foi intolerancia, intransigencia e desrespeito ao q. pensa o outro, motivo é simples, cada um interpreta textos como melhor lhe combina; pior é qdo este interprete dos textos sagrados detem o poder da empatia e de convencer multidoes. Hoje vivemos no Brasil momento de arrogancia extrema de alguns, ao ponto de arrotarem q vivemos uma democracia, mas afirmam que não deixaram partido tal chegar ao governo. Essa turma elegeu esse homem do mal.
A imprensa brasileira em sua maioria está transformando insanidade em normalidade.
Parabéns sem medo de errar..
Excelente. Parabéns pela mensagem direta e corajosa. É o tipo de texto que me faz continuar assinando a Folha.
CorretÃssimo. Não é controvérsia. É sim mentira, autoritarismo... desse presidente.
Bem-humorado quando possÃvel, claro e corajoso quando necessário. Bravo, Antonio Prata!
Parabéns, foi preciso.
Perfeito! Assunto para a Ombudsman!
Parabéns ao Antonio Prata. Objetivo e sincero, sem medo de desagradar.
Um tapa na cara de parte da mÃdia. Parabéns.
Na mosca! É preciso confrontar os absurdos desse sujeito medÃocre que ocupa a presidência do paÃs. Como assinante da Folha espero que o jornal não se cale e se apequene diante de tamanhos absurdos ditos por ser abjeto.
Artigo brilhante! Diz várias verdades necessárias neste momento medieval do desgoverno bolsonaro. Ainda faltam absurdos: cadeira de bebê desnecessária; meio ambiente é conversa de vegano; armar o paÃs com 60 mil homicÃdios; acabar com auto escola e exames para carteira de motorista; filho despreparado embaixador nos EUA; 39 agrotóxicos liberados em 6 meses; retirar radares das estradas, etcetera. Triste Brasil!
Muito bom o artigo. Aparentemente a imprensa, mÃdia televisiva e correlatas tem se omitido em qualificar de maneira incisiva as declarações que feitas por outro que não o presidente acabariam na delegacia. Bolsonaro soltava uma por semana, passou a uma por dia, duas, três e agora se perdeu a conta e aparentemente a sensibilidade a tantas atitudes e falas inadequadas até mesmo para um criminoso.
O João tem certa razão. Deveria se fazer um placar e se marcar as besteiras da semana, agora em categorias, pois senão a gente não acompanha o bufão! Ele ataca um, para fugir de assuntos espinhosos.
Quiçá ele não estaria atuando como o “bobo da corte”? Alegra e distrai a plateia, enquanto, por exemplo, nosso paÃs é vendido (BR Distribuidora), nossas instituições públicas de ensino são sucateadas etc.
Pode ser que a lucidez e a precisão do texto do A. Prata, apontando com sobriedade a omissão da mÃdia diante dos desmandos de Bolsonaro, se deva justamente ao fato de ele ser antes escritor do que jornalista. A coluna de hoje não é fruto de seu potencial criativo, mas da gravidade do momento que, como ele aponta, pede objetividade e que as coisas sejam chamadas pelo seus verdadeiros nomes. Quase sempre este colunista/escritor é brilhante. Hoje ele foi também necessário.
Se ainda fosse apenas a imprensa. Mas vai passar, espero.
Parabéns pelo artigo. Direto ao ponto. Não adianta "passar pano" nas sandices ditas por representantes do governo, como fazem seus apoiadores. Para estes pouco valem a verdade, a ciência e a arte.
A mÃdia tem passado muito pano... omissão vergonhosa.
Um segundo detalhe: racismo é crime. Acusar alguém de racismo não cometido é crime de calúnia.
Você claramente não leu o texto com atenção, pois o articulista não acusou Bolsonaro de racismo (ao menos não nesse caso). A declaração racista foi apenas uma hipótese argumentativa para justificar o ponto de vista do texto - o de que as declarações têm de ser chamadas do que são - mentira, de mentira; censura, de censura. Na ânsia de passar o pano, você prova que sequer compreendeu o raciocÃnio.
Foi inclusive crime de racismo, além de ser um comentário racista. Podem me processar, você e o presidente, já que meu nome é o real.
O que o pluraliamo da Folha não devia permitir é que um canastrão verbal como Antônio Prata ostente o epÃteto de escritor. Não sabe nem o que é uma metonÃmia (ParaÃba é parte do Nordeste, qual é o mal de chamar o todo pelo nome da parte?). E quanto ao hiperbólico "não há fome no Brasil" nem direi nada. Vá jogar videogame ou escrever sobre modinha hypster, deixe a polÃtica para os adultos.
Eu como nordestino não gosto de ser chamado de ParaÃba. Tenho nome, RG e CPF próprios. Sou um cidadão, trabalhador e pai de famÃlia. Tenho identidade e orgulho próprio. Só quem não viveu o preconceito na pele escreve as besteiras que você escreveu. Passador de pano para fascista, fascista é. Deixe o seu preconceito e trate as coisas como elas realmente são.
O mal, no seu caso, pode ser chamado (também) de cinismo: impudência, desfaçatez, descaramento (Houaiss).
Vai para o Rio de Janeiro e use sua metonÃmia... Assim como vá ao Jequitinhonha e fale que não há fome. Bom velório...
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