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  1. Roberto Freire

    Ou a esquerda se livra do lulo petismo ou acaba a esquerda no Brasil.

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  2. João Paulo de Jesus Martins

    É questão aritmética, Lisboa. 291 deputados têm uma influência muito maior que os pouco mais de 130 da oposição. Isso até as pedras sabem. Mas viria a calhar uma coluninha sobre a cooptação que o mercado faz sobre o Estado. Ou não é relevante que a XP Investimentos, que tem a Zeina Latif, esposa do colunista, como uma das chefes fazer reuniões sigilosas com o Deltan e Fux?

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  3. Frederico Firmo

    Esta é uma análise retórica, quando fala de privilegiados no setor publico e privado, isto é apenas para causar desgaste, Marcos Lisboa sabe muito bem de onde vem o rombo da previdência, vem do desemprego e da falta de investimentos do estado na economia. Isto cria o maior rombo da previdência. Provavelmente se prepara para Defendera capitalização, que não é nada mais do que jogar todo o dinheiro da previdencia na mão de fundos que numa proxima crise como de 2008, vão falir .

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  4. José Cardoso

    Não é correto dizer que a esquerda boicotou toda a reforma. Na votação do destaque que preservou os privilégios dos policiais, os partidos de esquerda seguiram a liderança do presidente.

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  5. Ricardo Knudsen

    O pior do tempo mínimo de 20 anos de contribuição é q 60% dos mais pobres não atingem o requisito. Esses perderão a aposentadoria e até 19 anos de contribuição, sem nenhuma contrapartida do INSS. Um inovador estelionato de Estado, contra seus cidadãos. Vergonhoso q Lisboa não só defenda isso, mas tbém minta aos seus leitores. Ressalto q não se trata de posição ideológica, mas de dados oficiais, amplamente divulgados pela imprensa.

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  6. Ricardo Knudsen

    A reforma é altamente regressiva, ao exigir mínimo 20 anos de contribuição daqueles q ingressam no mercado. Com isso, o subsídio da aposentadoria dos mais pobres, q se aposentam com tempo mínimo de contribuição, cairá a 2/3 do atual. Já a idade mínima para quem contribui perto do tempo para integralidade (40 anos), causará perda marginal. Os mais pobres perderão mais do q os menos pobres.

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  7. Ricardo Knudsen

    Conclusões de L.E. Afonso*, professor da FEA-USP e especialista em previdência: - Os resultados obtidos fornecem evidências significativas de progressividade no RGPS, para os benefícios de ATC e AI. - Progressividade significa q o dinheiro flui dos mais ricos aos mais pobres. Lisboa mente qdo diz q há privilégios na previdência do setor privado (RGPS). A quem interessa? *RBE, V. 70 n. 1 p.3-30 (2016).

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  8. Ricardo Knudsen

    Como demonstrou L. E. Afonso*, o RGPS urbano atual é progressivo. Ou seja, as ATC, atuarialmente injustas para os aposentados, subsidiam as aposentadoria por idade dos mais pobres e a aposentadoria rural, essas fortemente subsidiadas. Há enorme transferência de recursos dos mais menos pobres aos mais pobres no RGPS. O colunista é um manipulador, q despreza dados e ciência para vender sua ideologia. * “Progressividade e Aspectos Distributivos na Previdência...”, RBE, V. 70 n. 1 p.3-30 (2016).

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  9. Ricardo Knudsen

    Lisboa, em co-autoria com Paulo Tafner, é aquele q apresentou fraude contábil à Câmara dosDeputados. Lisboa faz o balanço de uma aposentadoria por tempo de contribuição aos 55 anos. Convenientemente, se esqueceu de multiplicar os benefícios pelo Fator Previdenciário, aumentando os custos em 50%. Depois, contrariando a ciência atuarial, não trouxe contribuições e benefícios a valores presentes. Com essa desonesta matemágica, transformou a perda de 86 meses de contribuição em ganhos de 177 meses.

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  10. José Quibao Neto

    Estranho momento em que vivemos quando, para ganhar holofotes no jornal, precisa-se maldizer a tal “esquerda”. O colunista deve imaginar que, o que ele chama de “esquerda”, é a oposição no CN. Caso o bichinho do bolsonarismo raso e inquisitório não o tivesse mordido, deixaria claro que esses partidos citados são bem diferentes, alguns com propostas próprias para ref. da prev. No mérito da ref, foram muitas audiências públicas no CN em que a oposição esteve presente; falta "evidências",hein?

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  11. João A Silva

    Independentemente da crítica à oposição da esquerda que procede, é lamentável que nessa discussão da reforma da Previdência continuem confundindo os conceitos. Os R$ 125 bilhões anuais gastos com o RGPS rural, assim como o BPC, devem ser classificados na rubrica de assistência e não da previdência social, pois representam benefícios sociais, considerando que os beneficiários, em sua grande maioria, nunca contribuíram. Por qual motivo o colunista não esclarece essa separação ?

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  12. José Roberto Franco Reis

    A arrogância deve ser uma disciplina ensinada nos cursos de economia. Arrogância I, Arrogância II, algo por aí. Supor que ser crítico à reforma da previdência é ser defensor de privilégios , acusando o corporativismo (essa palavrinha mágica tal como populismo, que serve pra tudo que não se gosta nos outros) à esquerda é olvidar o que de fato vige no capitalismo: corporativismo do capital, atualmente do financismo abutre , felicíssimo, como o arrogante Sr. Lisboa, com a reforma "redentora".

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  13. SUELI Iossi

    No Brasil o conceito de esquerda e violentado todos os dias. A nossa dita esquerda aqui não faz outra coisa a não ser defender privilégios, corporativismo, criticam os grupos anti-corrupção pq os atingem, é faz muuuito barulho usando as pessoas realmente necessitadas como escudo, fazendo de conta que está defendendo os seus interesses!

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  14. antonio augusto carvalho guimaraes

    Esclarecedor artigo enriquece o Editorial deste importante e querido Jornal.Parabens Lisboa

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