Elio Gaspari > A questão do conteúdo dos grampos persiste Voltar

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  1. Márcia Alves Ferreira

    O conteúdo das conversas tem que ser publicado, sim. Temos o direito de saber como os integrantes da Justiça deste país trabalham durante os processos, ultrapassando os limites da Lei.

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  2. Márcia Alves Ferreira

    O conteúdo das conversas tem que ser publicado, sim. Temos o direito de saber como os integrantes da Justiça deste país trabalham durante os processos, ultrapassando os limites da Lei.

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  3. Carlos Zambon

    Moro Safadao Dellaninho Mallandrinho.

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  4. Heriovaldo Ramos da Silva

    Em primeiro lugar, nenhum jornalista sério deve publicar material de fonte desconhecida ou anônima, até porque ele não tem como comprovar a autenticidade. Em segundo, o direito de não revelar a fonte não deve ser absoluto. Esse direito deve ser apenas para origens e fontes lícitas. A imprensa não pode ter o direito de ocultar crimes e proteger criminosos.

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    1. José Vaidergorn

      Falaste besteira.

    2. Carlos Zambon

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. Rubem Corveto Azeredo

    O fundamental é que as mensagens estão divulgando muitas informações sobre as atividades tendenciosas dos procuradores, se beneficiando de informações privilegiadas com ganhos por palestras indevidas.

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  6. ERATOSTENES ARAUJO

    Mesmo sendo verdadeiras as informações divulgadas pelo Intercept e, eventualmente, comprometedoras para os agentes do Estado, elas não podem ser usadas nos processos que correm na justiça. Seriam provas ilícitas. Interceptações ilegais de conversas ao telefone e invasões de conversas privadas constituem crimes graves (Lei 9.296/96). Seus autores devem ser severamente punidos. Last but not least, in Moro, I trust.

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    1. Luiz Carlos Alberto Heyn Filho

      Não é bem assim. Uma prova ilícita pode não levar a uma condenação, mas pode reverter uma condenação anterior se a prova, mesmo ilícita, demonstrar um erro no julgamento. Suponha que numa condenação por assassinato decorrente de diversos testemunhos. Mais tarde se descobre, ilicitamente, que os testemunhos foram mentirosos. O julgamento é anulado.

  7. benjamim picado

    "Resta saber se Glenn Greenwald conhecia a extensão do crime de sua fonte. Essa é uma perna da questão." cabe ao colunista se perguntar se neil sheehan, articulista do NYT que publicou os "pentagon papers", deveria desconhecer que dan ellsberg os havia surrupiado dos escritórios da rand corporation, para que sua publicação no jornal fosse legítima. elio gaspari se arrisca em suposições perigosas contra o jornalismo.

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  8. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    A ideia de destruição das provas cheira mal não. Moro cheira mal!

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    1. Roberto Lopes Machado

      Realmente. Ele deve cheirar a enxofre para essa bandidagem...

  9. ALEXANDRE DE OLIVEIRA FERREIRA

    Engraçado um jornalista experiente como EG acreditar na história dos hackers de Araraquara.

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