Opinião > Desigualdade global Voltar
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A dedigualdade sempre existiu, mas nos ultimos anos tem aumentado por causa da inteligência artificial, que reduz e muito o salario do trabalhador privado pois ocupa menos pessoas nas fabricas. No caso brasileiro então por ter ganhos públicos muito elevado, demanda carga tributária muito elevada, diminuindo ainda mais a distancia entre pobres e ricos.
A desigualdade continua sendo subestimada, inclusive pela Folha. Teto dos gastos, reforma trabalhista, reforma da previdência e até os remendos feitos como mini-reforma polÃtica são todos movimentos que terão como efeito acentuar a desigualdade no Brasil, mas a mÃdia imprensa relata o que um ou outro personagem do teatro polÃtico diz. Quase nada do que é publicado esclarece, de fato, os efeitos dessas medidas.
Nada a ver. O artigo aborda o assunto com visão ideologizada. O que reduziu a renda da classe média europeia e, em menor grau, a americana é a concorrência com a produção chinesa, sem os altos custos trabalhistas ecológicos e burocráticos da Europa, principalmente do sul do Continente. É muito fácil culpar as empresas e proteger o Estado populista, do qual a Foice é sócia.
O que reduziu a renda da classe media europeia foram as reformas neoliberais implementadas por Margareth Thatcher e Ronald Reagan nos anos 80. A concorrência com a China foi um efeito dessas medidas. Na época elas eram celebradas como um passo moderno rumo à globalização dos mercados. Deu nisso...
Esse comentário mostra o que Marx chamava de ideologia espontânea do capitalismo. É cegueira pura kkkk.
As cortinas da enganação estão se rasgando e revelando as causas da miséria econômica da humanidade. A mesa tem poucos lugares e os mais fortes e astutos se postam na frente deixando cair migalhas. A grande causa do declÃnio está na sintonização e na forma de compreensão do significado da vida. O ódio é a arma destruidora das trevas. O Luz ensinou a severidade do Amor construtivo. "Ama o próximo como ti mesmo e não causeis sofrimentos a ele para satisfazer a própria cobiça."
Tolice de religioso que não aprendeu coisa alguma nesses últimos 2.000 anos. Vá c. no mato!
Enfim o capitalismo percebeu que tem falhas ?
Engraçado que não é a classe média que perde mais com as crises recentes, embora também perca. São as classes mais populares, os menos aquinnhoados perderam mais ou até tudo. E a polÃtica liberal em curso se tiver sucesso criará empregos menos remunerados, a classe média tende a ficar ainda mais achatada com os polÃticos e propostas que apoia. Só vai entender quando perder mais.
A dinâmica capitalista, mais que qualquer outro fundamento, explica o curso da história desse "Modo de Produção", sua articulação sócio econômica e polÃtica. Infelizmente, as novas gerações paridas na "pós modernidade ", ao abandonar a razão, perderam um instrumental teórico vital para diagnosticar os problemas, por isso, o mergulho irracional nos desvairados debates, á direita e esquerda, descolados da base material !
O dinheiro que governo americano e os paÃses europeus gastam para destruir economias que não se alinham a sua politicas e provocam guerras sanguinárias que destroem a economia dos paÃses. Se fosse investidos em projetos econômicos nas regiões menos desenvolvimento acabaria com a pobreza no mundo e tornaria o planeta mais agradável.
As considerações no ultimo parágrafo, enquadram perfeitamente na politica do Bozo, principalmente quanto ao retrocesso civilizatório.
Aqui no Brasil o Presidente Lula deu a maior demonstração conhecida ao mundo de que o Governo pode promover programas de ascenção da classe baixa e média e que todas a classes, o paÃs e economia se beneficiam. Éramos exemplo ao mundo, um fenómeno! Infelizmente, devido aos escândalos de corrupção, a imprensa passou a ignorar este legado, e voltamos a ser uma república populista das bananas. Agora quase ditadura. Por que não falamos e retomamos o nosso próprio exemplo no combate à s desigualdades?
Um exemplo extremo de concentração da riqueza são os paÃses do golfo, onde o trabalho é feito pelos imigrantes com poucos direitos polÃticos, enquanto os nativos recebem as benesses do petróleo. Mas a mão visÃvel do Estado pode piorar as coisas, como na Venezuela onde nem os nativos dela se beneficiam, e estão preferindo emigrar.
Desigualdade deve ser observada do ponto de vista do aproveitamento do potencial humano, ao invés de renda. O governo precisa fazer seu papel de arrecadar recursos e aloca-los para a parcela onde há menor aproveitamento do cérebro, ou seja, cobrar impostos dos que estão nos 2/3 melhores da pirâmide, e garantir escola, moradia, transporte e saúde para o 1/3 de baixo. Não podemos deixar acontecer esta discrepância, mas ela não deve ser um freio para a geração de riqueza. Igualdade de oportunidades
Não consigo entender porque a concentração de riquezas no Estado é má, se a concentração de riquezas em cerca de 5% de uma população é um bem. Entendo que o Estado não deve ter "riqueza" enquanto deve garantir sua equalização entre o seu povo. O capitalismo concentrador de rendas e riquezas é irmão gêmeo do Estado Capitalista.
O livro do Walter Scheidel de Stanford sobre desigualdade deveria ser lido por todos que querem entender o assunto sem os misticismos mediáticos. Segundo Scheidel, o menor perÃodo de desigualdade na Europa ocorreu quando de 25 a 45% da população foi dizimada pela peste bubônica, pois mudou a relação entre terra e trabalho a favor do segundo. Num mundo tecnológico, com uma medicina avançando aos pulos, menos guerras e revoluções, o poder dos governos para reduzir a desigualdade é diminuto.
1Medida de desigua/e e ruim, passa a ideia falsa de q um grupo é rico pq o outro e pobre, conta de soma zero, de riqueza constante. Dois grupos separados e isolados, um pode ficar rico sem q o outro fique pobre, mas visto os dois juntos são desiguais. O capitalismo e de aumento de riqueza e os ricos para ficarem ainda mais ricos tem que produzir enriquecendo os pobres. Ja os estados, nada produzem, promovem a pobreza e a desigualdade, sacando de todos e enriquecendo poucos.
2 Qto maior o estado pior a distribuição. Exceção aos paises nórdicos e escandinavos, da social democracia, cuja experiência duvido q se reproduza e sobre as quais há suspeitas de sustentação econômica futura. E os estados tem crescido em renda no mundo, buscando a social democracia, mas, de fato, exacerbado as desigualdades, o que é, e tem sido sempre, a natureza predadora do estado .
Há muito a globalização, que o Brasil vem importando, tem sido denunciada. Milton Santos talvez tenha sido o maior expoente desse embate, propondo outra globalização. Ocorre que a globalização perversa se deu fortemente nos meios de comunicação de massa (no Brasil pertencente a pouco mais de meia dúzia de famÃlias). Uma das faces da globalização perversa, nossa imprensa - não habituada a jornalismo investigativo e de qualidade, voltada à construção e fortalecimento cidadania - é cooptada.
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