Bruno Boghossian > Tinta política se acumula no debate sobre hackers e mensagens Voltar
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Bruno diz: “De fato, Sergio Moro – “Desministro da Injustiça” - procurou autoridades para avisar que elas haviam sido atacadas, mas não se sabe se ele teve acesso aos diálogos”. Como assim? Quer dizer que ele procurou n autoridades para comunicar que o nome delas estava na lista, e que o material hackeado seria destruÃdo – para não expor à s vitimas -, sem ter conhecimento do conteúdo lista?? Bruno (Des-Moro-nalista) Boghossian, menos!!
“De fato, o ("Desministro da Injustiça") Sergio Moro procurou autoridades para avisar que elas haviam sido atacadas, mas não se sabe se ele teve acesso aos diálogos”. Como assim? Quer dizer que ele procurou “n” autoridades para comunicar que os nomes delas estava na lista, e que o material hackeado seria destruÃdo – “para não expor à s vitimas” -, sem ter conhecimento do conteúdo dessa lista? Bruno (Des-Moro-nalista) Boghossian, menos!! kkkkkk
Se é ilegal ou não tornou-se irrelevante, desde que as inconveniências de Moro mantenha Lula preso. É nisto que reside um clamor social regido por uma mÃdia inescrupulosa que faz de Bolsonaro um mito e de Moro um santo. Quebrar esse paradigma é quase impossÃvel, e o paÃs se vê atolado num caos polÃtico, social e institucional de dimensões gigantescas e cujo final é imprevisÃvel. Enquanto isto, o Executivo brinca de governar e a sociedade dança na beira do abismo seduzida por um clã amalucado.
"O parlamentar preferiu ignorar os significados das palavras 'evidência' e 'indÃcio'". descontada a ironia do colunista, cabe perguntar se tal preferência pela ignorância não seria apenas sintoma das capacidades sinápticas do nobre deputado.
O que precisa ser investigado é os diálogos vergonhosos de representantes da lei! Usa a toga para fazer politicagem da pior espécie é inadmissÃvel.
Invadir contas de autoridades é crime e isto está sendo rapidamente investigado, pelo grande interesse que o assunto tem para a PolÃcia Federal e para o ministro da justiça. O jornalista, com é de seu dever e é garantido pela constituição está publicizando aquilo que é de interesse público nos diálogos vazados. A pergunta pertinente é: quem vai investigar os desvios e crimes cometido por autoridades do judiciário que está provado ( agora a PF tem as provas nas mãos) nos vazamentos?
Bols o mini ons não questionam o conteúdo grave dos vazamentos pois foi obtido de forma ilegal. Não interessam as ilicitudes do juiz. Mas não questionam uma sentença feita por um julgamento ilegal. Se os discÃpulos de Olavo aprenderem só um pouquinho sobre coerência irão começar a gritar Lula livre
"Avião" e "VerdeValda", deverão ser chamados para depor. Calma mortadellas, será na condição de testemunhas. Por enquanto. Só falta definir quem patrocinou a trama macabra contra o Estado. PF não acreditou que a operação tenha sido feita pelo criminosos estelionatário apenas por patriotismo, amor à causa. Só os fora da lei, que querem o fim da lavajato, soltura de criminosos e prisão de juÃzes e procuradores...
Irão encontrar quem organizou esse "grande ato terrorista" quando encontrarem também quem contratou o Adelio. É preciso moldar os fatos para caber na narrativa fantasiosa dos minio ns.
A pequenez da discussão leva os criminosos, hackers, Moro e Dallagnol fora dos crimes que cometeram! Se fosse nos EUA que Moro e Dallagnol tanto gostam estariam presos!!! Simples!
Engano terrÃvel o seu. Se fosse lá, estes que você citou, seriam condecorados. Verdevalda, Vermelho e comparsas, Avião e todos que tiveram participação neste ato terrorista (hackearam o Presidente), seriam presos e enviados a Guantâmano...
Se a imprensa foi condescendente com a operação lava jato, nem tanto assim, face aos escândalos alarmantes descobertos e expostos a população. Vejo sim condescendência agora de setores da imprensa, tratando como normal vazamentos de fonte criminosa na qual incluso este jornalista extravagante estrangeiro. Nada até o momento comprova em foco imparcial e feições jurÃdicas coluio como desejam ardentemente os envolvidos da lava jato, salvo por interpretações esticadas e advinhatorias.
Francisco, toda a Lava Jato foi construÃda com o auxÃlio de vazamentos, igualmente criminosos, de informações sigilosas para a imprensa. Em ambos os casos (hackear conversas privadas ou surrupiar informações sigilosas de processos) há crime , embora não seja crime que a imprensa divulgue tais informações. Ninguém até agora foi investigado ou punido pelos inúmeros vazamentos criminosos da Lava Jato. Mesmo Moro, que vazou irregularmente material também irregular, ganhou apenas um sabão do Teori.
Quem, em sã consciência, dá ouvidos para os parlamentares do PSL?
Discordo... o direito de proteção à fonte não se estende ao conteúdo obtido por meio de crime ... entender de outra forma abre espaço para que criminosos pratiquem crimes , como interceptação ilegal ou tortura , com o objetivo de vender a informação para meios de comunicação, que por sua vez lucram com a publicação.
Perfeito Iago. Concordo contigo. O q o articulista relata, a tal liberdade de informar, somente é válida se a informação chegar a ele de forma limpa e/ou anônima. Agora, se houve pagamento ou algum conluio para q a informação chegasse ao jornalista Glenn, beneficiário da publicidade da notÃcia, então tratou-se de receptação.
Nenhum comentário construtivo, só ódio e ignorância! #EuapoioaManoela!
ih! sobrou o wermevaldo...
O Je anus wilis sentiu que a cobra ia picar, fugiu pra Espanha, a manu, aquela que dizia lutar como uma menina, sentiu o a chapa quente, tirou "férias "foi pra Europa... não digam que não falei do Queiroz... qual foi hein?
Ih! sobrou o vermewaldo.. se esgueirando pelas sombras, torcendo que a pf não o procure..
Não há direito ou garantia individual que proteja um crime. O Jornalista americano , a folha e os demais participantes da publicação lucraram com o uso de coisa roubada e podem ser indiciados por receptação.
Observe Waldo que o indÃcio que o depoimento do hacker não era sigiloso está no próprio depoimento, que omite (aparece como "rasurado") , informações que deveriam ser mantidas em sigilo, ou seja , liberando o resto do conteúdo.
Discordo Waldo. A maioria dos depoimentos em inquéritos policiais não são sigilosos. Se esse depoimento for sigiloso, há crime na atitude do JN , mas apenas se o depoimento for sigiloso. Não há crime na obtenção da informação. No caso da folha, claramente há crime na obtenção da informação. Fácil entender quando mudamos a cena para o caso de fotos Ãntimas de pessoas públicas. A maioria dos jornais não publica por medo de arcar com processos criminais.
Caro Iago, o trabalho do JN e da FSP em nada diferem, uma vez que, em ambos os casos o que importa é que material sigiloso e/ou privado foi roubado e passado para a imprensa. O depoimento foi legal, mas o seu roubo, não. Logo há um crime na base de ambos os casos. Vale a liberdade de Imprensa.
José Cardoso... respeito as opiniões contrárias mas o direito de proteção à fonte não se estende ao conteúdo obtido por meio de crime ... entender de outra forma abre espaço para que criminosos pratiquem crimes , como interceptação ilegal ou tortura , com o objetivo de vender a informação para meios de comunicação, que por sua vez lucram com a publicação.
Cláudio Luiz ... há diferença entre o trabalho do JN e o da folha. A informação do JN , o depoimento, foi obtido de forma legal. Quanto ao vazamento desse depoimento, se o depoimento é sigiloso, vale investigação administrativa e punição mas o JN não deve ser incriminado.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Ou vc tá metido no rolo pra atacar um jornalista do Nike do Glenn, ganhador do "Nobel" da imprensa ( essa cabeça de barre não permite a vc a compreensão disso) ou vc é um tonto, porém, mau caráter.
Há uma zona cinzenta legal. Por um lado a constituição diz que o sigilo de correspondência e de dados é inviolável, portanto os espiões estão encrencados. Mas logo a seguir assegura o direito de todos à informação e resguarda o sigilo da fonte, o que aparentemente livra os órgãos de imprensa.
Cara, você ganha pra ser tapado assim?
Caro Iago, ontem o JN anunciou que teve acesso exclusivo aos depoimentos dos "hackers" e divulgou aquilo que a emissora acha conveniente para sua posição polÃtica. Como o caso corre em sigilo, os depoimentos foram obtidos de forma ilegal, lucrando com o seu uso. Seguindo o seu raciocÃnio, o âncora do JN, bem como toda a área de jornalismo da emissora devem ser indiciado por receptação. Por qual motivo você quer "aplicar a lei" só para um lado?
Se “... o ex-juiz procurou autoridades para avisar que elas haviam sido atacadas, mas não se sabe se Moro teve acesso aos diálogos” logo o ex-juiz mente e pretende manipular os supostos avisados! Aliás, ele fez o que fazia qdo juiz, interfere na investigação! Por convicção?
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