Reinaldo José Lopes > Semeador no espaço, astronauta Marcos Pontes pode facilitar devastação na Terra Voltar
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Agora vem esse ministro do meio ambiente e diz que há erros na mensuração. Como se os analistas do INPE, fossem um bando de pangarés. Triste desgoverno Bolsonaro!
Sinceramente não sei qual a vaidade justifica ter em seu currÃculo um ministério de Bozo, Collor, Temer. Perdem de si o que entregam aos chefes.
Se Lopes afirma que o ministro Pontes, aviltando-o, é subserviente ao presidente da República, estou autorizado a dizer que Lopes é subserviente à Folha de S.Paulo. Por quê? Lopes sabe muito bem que a contrariedade da imprensa é porque perderá a pauta de esculhambação do governo, todas as vezes em que o INPE divulgava dados brutos sobre aAmazônia, sem o refinamento que só aconteceria meses depois. E isso é apenas uma questão técnica, manipulada politicamente. Essa brecha acabou, eis a verdade.
Sabe de nada inocente!
Adoro ouvir os bolsominions. Desvirtuam informações e verdades. Cegos guiados por um incompetente. Ciência é algo distante da capacidade intelectual desta turba. Os dados sempre foram apresentados assim. Atacam a imprensa por impossibilidade de uso de argumentos inteligentes.
A terra é plana. O homem não pisou na lua. O nazismo foi coisa de comunista. Os satélites que o Inpe utiliza tem viés ideológico. O brasileiro tem algo de muito estranho mesmo.
E para se manter como Ministro cientista astronauta dirá: a Terra é quadrada; o ser humano veio de Eva e Adão. E evolução? Não existe! Será que essa gente não tem filhos? Não tem netos? Essa gente, por não pensar,vão deixar a terra devastada. Daqui a 50 anos, os descendentes vão comer dinheiro? Beber moedas?
É terrÃvel ser contemporâneo deste ser abjeto e saber que nossos descendentes terão que conviver com a prole deste traste, se é que o planeta ainda será capaz de abrigar a vida humana!
Acho interessante esse pessoal. Faz um enorme sacrifÃcio no passado, para jogar fora no presente. O astronauta é um cientista, e deixo uma questão: será o Ministério tão relevante assim para que o senhor rasgue os sacrifÃcios em seu passado?
Daqui a pouco, para se manter no Ministério, o cientista dirá: a Terra é quadrada; o ser humano veio de Eva e Adão. E evolução? Não existe! Acho interessante esse pessoal. Faz um enorme sacrifÃcio no passado, para jogar fora no presente. O astronauta é um cientista, e deixo uma questão: será o Ministério tão relevante assim para que o senhor rasgue os sacrifÃcios em seu passado?
Na primeira oportunidade que o ministro astronauta tem para mostrar que é mais do que um astronauta, age como um subalterno sem personalidade
Pontes foi aceito pela comunidade cientÃfica mais por boa vontade desta do que por sua capacidade. Eis que de repente ele joga toda boa vontade ofertará em uma situação constrangedora para alguém que é mestre em algo e foi treinado para orbitar a Terra. Reputação sepultada fora das esferas fundamentalistas da terra plana!!
Marcos Pontes morreu para a comunidade acadêmica, revelando-se um perfeito picareta. Quem tem contato com as ciências exatas sabe como é difÃcil provar uma tese. Refutar uma tese é provar a sua falsidade, e, portanto, o método para refutar é exatamente o mesmo em termos de rigor. O que foi feito por Pontes nesse lamentável episódio não foi Ciência, foi polÃtica medieval.
Buzz Dirkyer!!!
Nao da mais, nao vai haver Brazil depois disso tudo. Foorrrraaaabooozooo, impeachment jaaaaaa, fooorrrraaaa boozzzooo, fooorrraaaaa governo de pelegos, politiquinhos de baixaria, foooorrrraaaa bando de incompetentes, atrasados da historia, cultura medieval, foooorrraaaa damerdes, foooorrrrraaa ministro das laranjas, cade o queirosinho do filho do boozzzooo, fooorraaa embaixador de hambúrguer, va fritar seus ovos noutro lugar. Foorrraa chefe dos usupadores de Cuuuritiba, marreco manco.
Ótimo texto. Fico sem entender como alguns militares de alta patente, supostamente atentos a questões geopolÃticas, se deixam enrolar pelo discurso barato desse Governo. Infelizmente há profissionais que usam de informações distorcidas que acabam dando suporte as maluquices da área ambiental do governo, como o Prof. Evaristo Miranda da Embrapa que mistura APA com Unidade de Conservação de proteção integral para cálculo de área protegida no PaÃs. O público leigo não entende estas diferenças.
Mais um excelente texto, Reinaldo! Juntamente com a coluna do Antonio Prata de hoje, traz um alento nestes tempos de desânimo diante de tanto obscurantismo e desinformação vindos não só de quem já se esperava esse tipo de comportamento, mas também de uns poucos que julgávamos que se posicionariam firmemente contra o atraso, ainda que se sujeitando a fazer parte desse governo.
Mais um excelente texto, Reinaldo! Juntamente com a coluna do Antonio Prata de hoje, traz um alento nestes tempos de desânimo diante de tanto obscurantismo e desinformação vindos não só de quem já se esperava esse tipo de comportamento, mas também de uns poucos que julgávamos que se posicionassem firmemente contra o atraso, ainda que se sujeitando a fazer parte desse governo.
Nesse caso felizmente os limites são bem claros. O desmatamento não pode ser ocultado de outros satélites. Se o governo tentar maquiar os dados vai acabar desmentido por órgãos internacionais, o que tem efeitos inclusive sobre acordos como com a união européia.
Aà o governo brasileiro vai desmerecer as informações dos institutos estrangeiros, "comunistas".
Marcos Pontes é um bobo alegre, um bufão. Como outros quadros do Bolsonaro, incluindo ele próprio, não sabe o que está fazendo lá. Nunca soube. Quer apenas continuar vivendo de governo, como sempre o fez. São, nesse sentido, muito parecidos. Quanto a nós, somos um povo que padece do mal de não saber votar.
Em passagem pelo Brasil, durante o evento Cidadão Global, Barack Obama reforçou a importância da democracia, que, em sua definição, “é a melhor forma de governo, mas é difÃcil e exige trabalho e engajamento”. Sem dar soluções fáceis, ele defendeu que polÃticos velhos abram espaço para a participação de jovens no debate público. “A polÃtica sofre quando fica sempre com os mesmos lÃderes e não surge sangue novo.” No Brasil é pior, mudam os nomes mas a oligarquia permanece no poder. Somos reféns.
Bom trabalho, professor.
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