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  1. Hugo Mariano

    No IRPF (e IRPJ) e definir uma progressividade de recolhimentos por faixas (após alguns descontos com dependentes, educação e saúde). Exemplo: assalariado que recebe 12mil por mes e tem descontos de 4mil: de 0 a 2mil paga alíquota 0%, de 2mil a 4mil paga alíquota 15%, de 4mil a 6mil paga alíquota 25%, de 6mil em diante (no exemplo, de 6 a 8mil) paga alíquota de 35%. Imposto total 1500;alíquota efetiva sobre os 8mil= 18,75%.

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  2. Hugo Mariano

    No IRPF (e IRPJ) e definir uma progressividade de recolhimentos por faixas (após alguns descontos com dependentes, educação e saúde). Exemplo: assalariado que recebe 12mil por mes e tem descontos de 4mil: de 0 a 2mil paga alíquota 0%, de 2mil a 4mil paga alíquota 15%, de 4mil a 6mil paga alíquota 25%, de 6mil em diante (no exemplo, de 6 a 8mil) paga alíquota de 35%. Imposto total 1500;alíquota efetiva sobre os 8mil= 18,75%.

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  3. Hugo Mariano

    Sobre os outros setores de impostos onde é indispensável a progressividade (renda, patrimônio e folha de salário) fundamental tratar de forma mais isonômica PF e PJ e taxar lucros e dividendos.

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  4. NACIB HETTI

    Reforma tributária só com uma Constituinte Exclusiva. No máximo que se consegue é uma simplificação do sistema de arrecadação, o que já seria bom. Cerca de um quarto da arrecadação de todos os tributos são gastos no próprio sistema de arrecadação. Os consultores tributaristas são os grande premiados. Eles merecem.

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  5. Marcos Gonçalves de Araujo

    Quase ninguém fala da falsa progressividade da tabela de imposto de renda.

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  6. MARCELLO CAMPOS

    Progressividade tributária no país mais desigual do mundo não precisa, né? Basta simplificar...é cara de pau q fala?

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  7. Iago M Zulu

    Sem tirar o mérito da proposta mas me parece que o setor de serviços, com pouco uso de insumos, que hoje paga 4% de ISS, passará a pagar a taxa cheia do IVA (obviamente muito acima de 4% já que o IVA substitui ipi, icms, ...) isso levará a um brutal aumento do preço de serviços.

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  8. Rafael Calegari

    Concluo: O problema é que a reforma da previdência não vai funcionar sem a tributária, a qual deveria ser promulgada "antes" da reforma previdenciária. O perigo, agora, é ser aprovada a previdenciária sem a aprovação prévia da tributária, podendo gerar um regime financeiro insustentável, perpetuamente deficitário. E não adianta querer consertar depois.

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    1. Julio Shiogi Honjo

      Por isso uma reforma previdenciária dissociada da tributária é de quem não entende ou é mal intencionada!

  9. Rafael Calegari

    Essa falta de transparência é intencional, pelo seguinte motivo: ruralistas, banqueiros, investidores do mercado financeiro, marajás e as grandes igrejas não se entendem na hora de dividir a conta. Um parece querer enganar o outro no processo de reforma. Se for transparente, não sairá do papel. Se não for, será judicializado no futuro, por nulidade do processo legislativo.

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  10. José Cardoso

    Uma exposição muita clara da proposta. Me veio uma ideia sobre a cesta básica. O rendimento do trabalho (autônomo, PJ ou assalariado) seria taxado como consumo de um serviço pessoal, com a mesma alíquota do IBS. E haveria o crédito dos impostos pagos com as despesas de alimentação (incluindo filhos menores). Se estivesse abaixo de um dado limite de isenção, receberia a totalidade desses créditos.

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  11. Rafael Calegari

    É sempre bem-vinda a tentativa de simplificação do sistema tributário nacional, desde que fundada em estudos. Sou bastante cético em relação aos efeitos das propostas que têm sido discutidas nos círculos do nosso parlamento e Ministério da Economia, tão carentes de publicidade. Negarão inescrupulosamente o que digo: esses estudos, se existem, não são mostrados. Exempo: A PEC da Previdência foi aprovada na CCJ da câmara antes da divulgação dos relatórios que motivaram a proposta.

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