Ilustríssima > Primo Levi transformou em arte relato sobre horror de Auschwitz Voltar
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Renato é sempre ótimo. Quanto aoO ensaio citado do Primo Levi, não acho em nenhum lugar. Como posso conseguir?
O livro “É isto um homem?”? Sebos, livrarias.
O campo de concentração é um Laboratório da humanidade. Mesmo dentro deste espaço Levi encontrou a zona cinzenta, formada por pessoas que colaboravam com os carcereiros, delatando colegas e praticando todo tipo de deslealdade para sobreviver mais um dia. Primo Levi descobrio dentro do campo de extermÃnio um comportamento oportunista que há na sociedade circundante. Triste humanidade.
O único livro que li de Primo Levi foi "Cristo si è fermato a Eboli". Gostei muito. Eu era garotão e adorava frequentar a Biblioteca Pública do Paraná. Um belo refúgio.
Brilhante ensaio! Sempre retorno ao Primo Levi, incentivada por ele mesmo, que afirma: "La storia dei campi di distruzione dovrebbe venire intesa da tutti come un sinistro segnale di pericolo". E é bom lembrar, nesses ásperos tempos, quando se trata de violação de direitos humanos, a medida é uma só, a dignidade de cada um e de todos, sem comparar importâncias e estatÃsticas, como lembrou Fabio Konder Comparato à Folha, diante de um malsinado editorial cunhando a ditadura de "ditabranda".
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