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• Chacina paraense

1. Mário Luiz Casaverde Sampaio

   31.jul.2019 às 9h38

   Os dados sobre as condições dos presídios nacionais estão registrados nos órgãos de cada estado, nos MP´s, na União, enfim, não é novidade. A superpopulação carcerária, com criminosos de todos os tipos, de ladrão de galinha a traficante internacional, embolados em cubículos, disputando a cada dia a sobrevivência, não é novidade. A seleção natural existe no Brasil, o mais forte destruindo os mais fracos. Resta saber se temos estomago para continuar assistindo inertes a barbárie...

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2. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

   31.jul.2019 às 7h07

   Estamos num País governado por um ignorante, autoritário e abominável do ponto de vista humanitário. Para aumentar a tragédia está rodeado de gente execrável, como esse falso herói e juizticeiro ministro da justiça, o moro! Tempos de barbáries!

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3. Joseberto R Cruz

   31.jul.2019 às 6h53

   Discurso simplista? Segue a má fé da Folha. O ministro sequer teve tempo de falar com a imprensa, imediatizado pela sucessão de fatos negativos, envolvendo o episódio. Todo mundo sabe que existe omissão dos políticos em geral, porque o tema não traz frutos eleitoreiros. Anunciar a construção de escolas ao invés de presídios, é o lema. Confundem as demandas propositalmente. Ambas são necessárias, portanto, quem paga o pato é a população!!

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   1. Joseberto R Cruz

      31.jul.2019 às 19h01

      É simplista, José, mas essa é a característica dele, fazer o que?

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   2. José Fernando Marques

      31.jul.2019 às 11h53

      E o comentário de Bolsonaro, dizendo que perguntassem o que acham as vítimas dos presos, é simplista ou profundíssimo?

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4. Joseberto R Cruz

   31.jul.2019 às 6h52

   Discurso simplista? Segue a má fé da Folha. O ministro sequer teve tempo de falar com a imprensa, imediatizado pela sucessão de fatos negativos, envolvendo o episódio. Todo mundo sabe que existe omissão dos políticos em geral, porque o tema não traz frutos eleitoreiros. Anunciar a construção de escolas ao invés de presídios, é o lema. Confundem as demandas propositalmente. Ambas são necessárias, portanto, quem paga o pato é a população!!

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