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Orlando Augusto Pinto
Aqui no BR, a pífia distribuição do FGTS e Pis/Pasep, além da queda dos juros, fazem parte desse arsenal de "estimulos" à economia mencionados no artigo. Mas, por outro lado, acentua-se a precarização da mao de obra e dos direitos trabalhistas ao lado de um exercito de 12 milhões de desempregados e o dobro disso de desalentados e subempregados, ou seja, não vai dar certo.
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SIDNEY DIAS
Capitalismo em processo de autofagia.
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
A dinâmica do capitalismo é bastante conhecida, concentração e centralização do capital, investimentos maciços em tecnologias poupadoras de mão de obra, desemprego e/ou rebaixamento dos salários, superprodução, de mercadorias e capitais concentrados na esfera financeira, estados garantindo acumulação financeira e penalizando os trabalhadores!
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Igor Cornelsen
Bom artigo! Há uma mudança no padrão de consumo das novas gerações nos países ricos. Não são tão consumistas quanto as gerações anteriores. Para eles não adianta baixar os juros, não vão consumir. As nações centrais cedo ou tarde vão ter de aprender a investir em economias emergentes para geerar mais consumo. Se mantiverem os padrões atuais corremos o risco de uma depressão econômica.
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Benedicto Ismael Dutra
Debilidade da economia geral inclusive no Brasil onde pouco se produz apesar do baixo consumo. Chove dinheiro, juros zero, e daí? Causas apontadas: Concentração da renda em menos mãos, Encolhimento da renda do trabalho. Por que isso aconteceu? Houve uma mudança radical na estrutura produtiva mundial com a busca de menores custos de mão de obra acarretando precarização geral no ocidente, com alto endividamento, e pequena melhora no oriente onde pouco se sabe das reais condições de vida.
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Dermival Pereira de Macedo
O Yelp curve de longo prazo menor que de curto prazo, é o trovão prenunciando a tempestade
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Leonardo Dib
Nota de 100 dólares lembrarão botões de tulipa num futuro não tão distante.
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Marcos Roberto Banhara
1929 vem aí...
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Cloves Oliveira
Parte dos problemas da economia mundial é o excesso de produção de alguns items em relação ao que o consumo pode absorver. O aço é um caso típico. Em países como Belgica, Itália e Reino Unido, os governos estão pagando para produzir aço e manter empregos, mas na ponta o consumo segue devagar. Entre 2000 e 2014 a produção global dobrou de 800 mil toneladas para 1,6 bilhões acreditando que a China continuaria crescendo em dois dígitos. O excesso cria a necessidade de taxar e subsidiar mais.
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