Opinião > Financiamento da educação exige debate Voltar
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Por que será que esse senhor está preocupado em acabar com o FUNDEB ou mantê-lo como está? Será que a empresa dele, o instituto Alfa e Beto, que impõe às redes que contratam o instituto material e métodos sem se importar com os materiais enviados pelo MEC, ou seja, um duplo gasto, seria beneficiada com aportes diretos e sem necessidade de licitação, como ocorreu em Salvador?
O Brasil hodierno ressente-se da falta de prioridade na educação e quando se fala nela, há tanto o que ser debatido. PoderÃamo começar pela remuneração irrisória, um reajuste amplo faz-se necessário, ou poderÃamos falar das muitas escolas públicas que funcionam sem água, energia ou esgoto - o debate seria amplo e não caberia neste espaço. Ainda assim, versa-se sobre a Educação que começa, sim, no berço, mas que deve ser ampliada na escola e consolidada no exercÃcio da cidadania.
o autor, evidentemente, não entende patavinas de fundeb. ele existe desde o governo fhc, e se tornou algo do qual não dá mais para se abrir mão. a partir da sua existencia, os professores da região nordeste, por exmeplo, passaram a ganhar um salário minimo e receber em dia. os municipios não usam outro recurso para pagamento de professores que não seja o fundeb. se a educação está ruim, imagine com o fim do fundeb.
Se a moda agora é privatizar, então, basta privatizar a educação pública, e custear o ensino em todas as esferas. Mantendo o nÃvel da "qualidade" das escolas privadas. Será que fica mais "barato" e "lucrativo" para o Governo?
O atual governo especializou-se em combater os moinhos de vento da educação pública. Em vez de promover um plano de estado para a educação, com uma reforma digna e que almeja resultados a curto, médio e longo prazo, o governo discute “doutrinação” e “Paulo Freire”.
O artigo demonstra bem o quanto de gente, a maioria burocratas e politicos, que parasitam a educação Brasileira, o que explica também os pÃfios resultados mesmo com tanto dinheiro. A mentalidade reinante no sistema é ao mesmo tempo ativista e irrealista, lembrando o atleta de salto de altura que em vez de levantar o sarrafo para competir, abaixava. Eliminar pretensas desigualdades significa abaixar os padrões e não o contrário .
Este é o jeito brasileiro de resolver problemas: rebaixamento dos padrões de qualidade.
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