Opinião > O amigo americano Voltar
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Apesar de tudo o que se fala dos potenciais benefÃcios de acordos comerciais com EUA e EU, a verdade é que são mercados com um bom nÃvel de integração conosco. Há muitas empresas brasileiras com filiais por lá, sem falar das muitas de lá com filiais aqui. O que é opaco para nós é Japão e China. Não conheço uma fábrica de uma empresa brasileira em algum desses paÃses.
Assahi, não se preocupe, o Lula gastou toda da graxa nas botas de Chaves, Maduro, Fidel e de ditadores africanos. Sossega menino!
Goste-se ou não dos Americanos, a falta de negociação com eles é um luxo que nenhum paÃs pode se dar. O governo Brasileiro precisa definir com clareza o que quer desse relacionamento para facilitar o trabalho dos seus negociadores os quais precisam ser escolhidos pelo mérito e não pela patente. Inglês fluentÃssimo é uma necessidade. Negociação de sucesso não é simplesmente chegar no sim, mas saber o que fazer com o não.
Parece evidente que, apesar de num primeiro momento querer capitalizar sobre o acordo Mercosul/UE (em sua maior parte desenvolvido em gestões anteriores), bozo não quer que o acordo prospere, uma vez que o mesmo prevê uma pauta de preservação ambiental. O boicote ao ministro francês deixou isto bem claro. Bozo é seletivo quanto às botas que lustra. Quer apenas as do tio Sam em sua caixa de engraxate.
Apesar dos governos, e sya nacoes, o mundo caminha. Nao se mistura armas e comercio. Arma e instrumento de imperialismo, da conquista pela forca, e comercio pela troca consentida de mercadorias, mercado livre de governos. Se o cambio e o balanco de pagamentos for livre nada ha temer. E China e mercado pobre a ser exolorado, mas sua ditadura o deixa pra aborrecer o mundo.
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