Ilustrada > Cinema brasileiro vai ter de dialogar com Bolsonaro, diz Rodrigo Teixeira Voltar
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Dialogar. Uma condição lógica. Mas com uma oposição que não quer diálogo e um governo que reage conforme a oposição quer... e de forma exagerada... Rodrigo surpreende com falando obvio...
Antes de ler o conteúdo da matéria, eu imediatamente discordei da ideia de dialogar com Bolsonaro. Após a leitura da entrevista com o produtor Teixeira passei a concordar em tentar dar uma oportunidade ao presidente em entender a relevância do fortalecimento desta atividade, que também é econômica/comercial, desde que não comprometa a independência, a liberdade de expressão, o encanto e magia da Sétima Arte. Se negar, então que se realize: BOLSONARO, O PRESIDENTE QUE MATOU O CINEMA BRASILEIRO
Interessante também, nos comentários abaixo, o principal argumento de um comunista totalitário para fugir ao diálogo: difamar a outra parte chamado-a de fascista.
O produtor se diferencia da maioria já que se abre ao diálogo sem a arrogância moral que caracteriza o setor e toca seu trabalho como se não fosse militância de esquerda. Também é adequado que já passa da hora de o cinema brasileiro se desmamar do Estado, como o norte americano, igualando seus subsÃdios aos deles, afinal, estamos negociando um mercado comum, não é mesmo? Uma correção quanto ao dinheiro público dado ao cinema nacional, dita "incentivo", mas é subsÃdio mesmo.
Esse aà é um bolsominion tÃpico, ele está no meio da polêmica e passando pano! Dialogar?, ser contra o financiamento do estado mas não sabe qual a alternativa? Deu até nojo sua entrevista!
Cinema não é partido. Mas bolsonaro é polÃtico e pertence a um partido. Então se o cinema precisa dialogar com bolsonaro, está dialogando e sofrendo orientações de um partido. O que invalida a tese. É a mesma bobagem da escola sem partido, desde que não seja o meu partido.
Dialogar? Bozo não sabe o que é isso, vários jornalistas foram demitidos por não concordar rumos rumos do governo, ministros foram demitidos por discordar dos filhos e do guru Olavo, mas mantém corruptos confessos no governo. Tem que rezar pela cartilha de ódio que propaga, ou será execrado covardemente como fez com Levi, o maior economista brasileiro demitido do BNDS.
O produtor demonstra bom senso e capacidade de diálogo algo importante em uma democracia, indica de maneira clara que as tratativas para manutenção da Ancine estão em curso e que há boa perspectiva para o futuro do audiovisual brasileiro.
O diálogo com Bolsonaro só é possÃvel se rezarmos pela sua cartilha. Isso já foi comprovado por jornalistas demitidos por sua ordem, apenas por discordar do modo aloprado com que conduz o paÃs. Afirmou recentemente que toda pelÃcula tem que passar pelo seu crivo. Os filmes tem que ter o modelo Brasil ame-o ou deixe-o, Moisés, FamÃlia Dó Ré Mi, além de todos enlatados americanos, de preferência com Tom Cruise
Com esse sujeito ignorante e autoritário, esse diálogo será mais um filme: missão impossÃvel 17
Não existe diálogo possÃvel com um f a s cis ta. O único interesse do presidente é destruição e semear o ódio. Entre aqueles que votaram nele e começam a perceber sua natureza, aà sim, é possÃvel dialogar.
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