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  1. Joeli Aparecida Weber Camargo

    Chamar de "entulho burocrático" normas que, mesmos com alguns exageros, protegem os trabalhadores e a população de riscos inerentes ao uso de máquinas e equipamentos, demonstra total desconhecimento do assunto pelo editor da matéria.

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  2. José Cardoso

    Mais do que as normas, a dificuldade está em sua aplicação. Muitas vezes se olha as grandes empresas, mas nessas a fiscalização é mais fácil e existe uma cultura de prevenção de acidentes. Mas qualquer um pode observar em reformas de prédios por exemplo, pessoas trabalhando em altura sem um cabo vida ou quebrando paredes sem óculos de segurança. E muitas vezes é difícil convencer os prestadores de serviço a usar esses itens.

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    1. KLEBER CARLOS RIBEIRO PINTO

      Com razão, Jose Cardoso! A solução passa também pela Educação. Os Institutos Federais e as Faculdades Tecnológicas Estaduais podem ajudar, porém, são investmentos publicos que precisariam ser intensificados hoje, para termos retorno daqui a 5 anos.

  3. Luciana Mara dos Santos

    Não vejo como "entulho burocrático " exigir que pequenas empresas com classe de risco 1 ou 2 façam o controle médico de seus empregados, considerando a existência dos riscos ergonômicos que acometem boa parte de trabalhadores em escritórios.

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  4. Samuel Gueiros Jr

    O alinhamento com a Comunidade Européia e com os Estados Unidos deveria servir para uma análise comparativa sobre como os países desenvolvidos tratam a questão. Sempre fui critico das NRs, atualmente Auditor Fiscal em SST (aposentado), coordeno um site especializado nelas. As NRs no Brasil são baseadas em Atividades, gerando freqüentes superposições e clones de regulamentos, enquanto que em outros países a base é o Risco. As mudanças propostas ainda são muito tímidas.

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    1. Samuel Gueiros Jr

      A legislação baseada em Riscos e não em Atividades obedece ao simples bom senso. Apenas regulamentos não criam uma cultura de segurança pois algumas empresas apresentam regulamentos ainda mais complexos do que as NRs mas criam e mantem uma cultura preventiva eficaz. Em alguns países já existem inclusive normas para Certificação em segurança do trabalho, semelhante à certificação de qualidade de produtos, serviços e preservação ambiental, e utilizada como diferencial de competitividade.

  5. Fábio Duarte

    Em um dos países em que mais se morre e se acidenta no ambiente laboral ou similar, defender essa medida desumana, cruel e perigosa, através de um editorial - dizendo o que pensa o Grupo Folha - quase que culpando a fiscalização do Trabalho e sua legislação e regulamentação pelo não crescimento econômico, como se fosse essa a barreira impeditiva, isso é uma vergonha com a qual não compactuo e não colaboro financeiramente.

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    1. Fábio Duarte

      Evidente que li a matéria, Paulo Ribeiro, além de lê-la, trabalho com esse assunto diariamente. Você poderia expôr a sua opinião sobre o tema em vez de comentar a minha. Grato.

    2. Paulo Ribeiro

      Fiquei com a impressão que você não leu a matéria.

  6. Fábio Duarte

    Obrigado, Folha de São Paulo,além de não permitir a publicação de minha mensagem anterior, sem nenhuma ofensa, depois de ler um editorial tão infeliz e interesseiro, talvez até patrocinado, deu-me de vez a convicção de que estou no caminho certo ao cancelar minha assinatura. Adeus, menos um leitor!

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  7. Felicio Antonio Siqueira Filho

    Pelo editorial vemos que a Folha está praticando um "jornalismo masoquista". Elogia uma ação do desgoverno, assim o colocando entre o que pode ser levado a serio, esquecendo momentaneamente todo o resto a que estamos submetidos, a volta à barbárie com o elogio da ignorância e da violência. Como notícia imprescindível, mas merecer um editorial nos leva a pensar em outros interesses. Irão chamar isto de imparcialidade? Só compromete a confiança dos leitores.

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  8. Sergio Saraiva

    Este é um editorial que guardarei comigo, o do dia em que a Folha tratou a saúde e a segurança do trabalhador como entulho que atrapalha o lucro do patronato.

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  9. Cloves Oliveira

    Infelizmente, muitas leis e regulamentos feitos sob a pretensão de proteger o trabalhador, tinham outras finalidades, como as de enriquecer parentes e amigos de políticos e sindicalistas. Por outro lado, desde que foram aprovadas, aconteceram mudanças significativas no mercado de trabalho que pedem uma atualização. Quem acha que o governo está conspirando contra o trabalhador não se deu o trabalho de ler na íntegra a proposta das mudanças.

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  10. EDMUNDO NASCIMENTO

    parabens ao governo por simplificar e atualizar o arcabouço de normas que impedem o crescimento de empregos e de empresas e, por consequencia, geraçao de riqueza para o nosso Brasil !!

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  11. EDMUNDO NASCIMENTO

    parabens ao governo por simplificar e atualizar o arcabouço de normas que impedem o crescimento de empregos e de empresas e, por consequencia, geraçao de riqueza para o nosso Brasil !!

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  12. Paulo Aguiar

    Uma parte mínima é obsoleta mas o que o governo Bolsonaro pretende é acabar com 90% destas leis que protegem o trabalhador. O que é normal neste governo. O empresário com lucros cada vez maiores e seus empregados com salários reduzidos e expostos a perigos. A Folha e mais um comentário desqualificado

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  13. Paulo Aguiar

    Uma parte mínima é obsoleta mas o que o governo Bolsonaro pretende é acabar com 90% destas leis que protegem o trabalhador. O que é normal neste governo. O empresário com lucros cada vez maiores e seus empregados com salários reduzidos e expostos a perigos. A Folha e mais um comentário desqualificado

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  14. Herculano JR 70

    Os conceitos d democracia são d limites ao poder. Entende q o povo livre constroi a nação e o estado, poder, atrapalha, por isso precisa ser limitado. Mas, a ideia q se formou e de estado protetor e o fez o crescer demais interferindo e travando a economia. E a ideia resiste a qq liberalização. Em paralelo persiste a ideia d q patrao, o maior trabalhador, é inimigo d empregado, explorador, qd o verdeiro explorador e o estado. Fica com 40% do pib e devolve pouco. Normas ñ devem ser leis.

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    1. Simone Rodrigues

      Dizer que o Estado atrapalha o crescimento e o mercado é uma das maiores falácias que se propagam por aí. Se não há o Estado, o povo trabalhador fica mais pobre e sem direitos mínimos, sem acesso ao básico. E o capital só prospera por ter o subsídio do Estado. Herculano, você não é aquele que acha que a educação pública deveria ser apenas até a 4ª série e depois cada um que se vire para pagar por mais?! Se sim, está explicada a sua opinião acima.

  15. Simone Rodrigues

    É inacreditável que vocês façam um editorial defendendo essa ideia nefasta de retirar normas de segurança do trabalho como se elas fossem um empecilho para os negócios. Esse governo jamais fará algo em benefício do trabalhador. Portanto, se ele quer mexer em leis, sabemos que a intenção é o puro e simples desmonte de qualquer legislação que dê suporte a quem trabalha neste país.

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    1. Herculano JR 70

      Sra Simone, sou a pessoa q apoia ter apenas 4 anos de escola do estado. Aw empresas e seus parceiros empregados tem o maior na seguranca no trabalho. Ha muito q oferecem planos de saude. Alias a saude e negada devido a regulamentacao estatal. Se falas de 13, ferias, isso e engodo contabil naov3 direito alias quem paga e o mercado ja q qq direito vira custo e repassado

    2. HUMBERTO M ALMEIDA

      Não haverá um posto de trabalho aberto com essa flexibilização. Editorial pega caso pontual e generaliza. Em pouco tempo veremos a consequência dessa portaria nos dados da OIT sobre acidentes de trabalho. Sem falar na judicialização.

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