Prezado Mizael Sem querer alimentar polêmica, o marketing de choque foi uma forma de expressão. O palavrão tornou-se usual e normal. Para mim, embora respeite o seu uso dentro de um dialogo literário, para que se reforce a realidade do cotidiano, ainda cultuo a forma elegante que o nosso belo idioma propicia.

Prezado Mizael Sem querer alimentar polêmica, o marketing de choque foi uma forma de expressão. O palavrão tornou-se usual e normal. Para mim, embora respeite o seu uso dentro de um dialogo literário, para que se reforce a realidade do cotidiano, ainda cultuo a forma elegante que o nosso belo idioma propicia.

As avaliações só incluem mulheres? Os homens também querem chutar o balde!

Em algum momento da vida a pessoa descobre que é necessário trocar o ME pelo Se! Não só ligar o botão, mas desligar aquilo que apenas nos explora sem retorno algum ( e não falo de obrigações ou se abnegar altruisticamente, mas de cortar quem te suga e nada mais!! Podem chamar de chutar o balde de meleca!

É o palavrão para evidenciar uma situação. Para mim uma forma deselegante de expressão, marketing de choque para vender para mentes abertas para futilidades. Um retrocesso e atraso intelectual. Tempos modernos????!!!!

Matéria muito bem escrita, só lamento a opção pela extrema vulgaridade no título. Pra quê normalizar o chulo assim na caradura?

Desde de jovem sempre tive um botão "foda-se". Hoje que sou uma senhora, esse botão fica ligado 24h. Zero de preocupação com que as pessoas pensam de mim ou sobre mim, falo o que penso, faço o que quero, e não faço a menor questão de ser simpática só para passar por boazinha. Além do botão "foda-se" tambem tenho um botão "delete". Encheu a minha paciência deleto.

Palavrões atraem ondas altamente negativas. Palavrões só devem ser usados para fazer as pessoas sorrirem. Nada mais. O palavrão breca a Sorte.

O raciocínio é perfeito e, de fato, libertador. Uma libertação necessária e muito tardia, diga-se de passagem. Mas a linguagem é demagógica e bastante reveladora de um declínio geral do debate público.

Perfeito, desde que assumamos como adultos as consequências dos nossos atos.

Fodam-se!