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• O que nos ensina Shakespeare sobre tirania

1. José Oliveira

   16.set.2019 às 6h56

   Não confundir Greenblatt com Greenwald. Talvez aja alguma semelhança, inclusive física. Ambos são norte-americanos, receberam o Pulitzer, são intelectuais talentosos, apesar que em áreas distintas. Entretanto, a acreditarmos no que foi dito sobre o último livro do primeiro – Tyrant -, e a atuação do segundo, a coisa muda de figura? Talvez. Greenblat, disseca quem está no poder, já Greenwald faz o mesmo, mas atua como alguém fora dele para alguém idem?

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2. Paulo Roberto Schlichting

   10.ago.2019 às 12h14

   Belo artigo. Agora, quem soltou os cachorros?

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3. Odacir Gaiowski Junior

   9.ago.2019 às 21h52

   "leis impedem que crianças pequenas fiquem presas além de um certo tempo" o bom é que elas ficam presas só por um "certo tempo"... C R I A N Ç A S...

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4. Mariana da Costa Conde

   9.ago.2019 às 18h52

   Parabens Paulo Cesar ! ; vc esta' indo muito bem em sua graduaçao para ti-..r.a.- .no Tirou qual nota nas matérias 'muros' e 'hi...gie.niza.do..res' ? Aprendeu lendo Shakespeare ? Qual dos personagens mais o influenciou ? ja tem propostas de emprego em pauta ? alguma oportunidade em vista no governo brazuca ?

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5. Paulo César de Oliveira

   9.ago.2019 às 4h07

   Trump foi eleito e tem mandato por tempo definido. Seus poderes são limitados pelo Congresso e pela Suprema Corte. Ele mantém imigrantes presos porque as leis americanas impedem a deportação sumária e filhos foram separados dos país porque outras leis impedem que crianças pequenas fiquem presas além de um certo tempo. Tudo isso poderia ser corrigido com a construção do muro e leis que autorizassem a deportação sumária de ilegais.

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   1. Hilario Guimaraes

      10.ago.2019 às 12h51

      Paulo Cesar, você é um gênio e, como tal, seria interessante que ficasse preso dentro de uma lamparina, até que alguém esfregasse uma flanela para libertá-lo.

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   2. Hilario Guimaraes

      10.ago.2019 às 11h42

      Paulo Cesar, você é um gênio e, como tal, seria interessante que ficasse preso dentro de uma lamparina, até que alguém esfregasse uma flanela para libertá-lo.

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   3. Rivelino Ferreira Lopes

      9.ago.2019 às 16h36

      Paulo César, acho que eu tenho uma solução melhor! E se a gente cortasse a cabeça das crianças e jogassem por cima do muro. Olha que solução de gênio!!!

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   4. Said Ahmed

      9.ago.2019 às 14h22

      Porque não a execução sumária? Assim o governo teria a certeza que aquele "ilegal" não tentaria de novo. Não seria uma decisão mais "racional"?

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