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  1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Uma pergunta que não quer calar, porque onde existe o maior gasto entre todos os servidores do executivo com pensões por morte, nas forças armadas, praticamente nada foi alterado? Medo das armas? Ou necessidade de contar com o braço armado para reprimir a revolta dos que estão sendo saqueados? Seja lá o que for, carece de seriedade e é indigno com as viúvas daqueles que contribuíram na maior parte da vida! Espero que tudo que está acontecendo sirva de lição para os que foram enganados!

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  2. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    Bem feito para os eleitores de Bolsonaro. Acreditaram nas propagandas pela reforma deixando de lado seus interesses. Até foram para as ruas pedir pelo seu próprio sacrifício. Seria risível se não fosse trágico.

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  3. Elisabeth Beraldo Faria

    Dilma não mexeu em pensão de pobres, a reforma seria para grandes pensões. Jonny quer acabar com os pobres, se não na bala será na fome!

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  4. Evandro Luiz de Carvalho

    Inominável crueldade defendidas por banqueiros ,(de olho na capitalização), e por esse jornal.

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  5. Cesar Augusto Chaves Fernandes

    Ao defender os limites às pensões por morte, a Folha ignora a camada mais carente da população, por exemplo, no caso em que um dos cônjuges recebe dois salários mínimos e seu parceiro apenas um. Ao morrer um dos dois, a renda familiar, exatamente quando estarão mais idosos e carentes de cuidados, será drasticamente reduzida, condenando expressiva parcela da população à miséria mais cruel, porque incapaz de respostas.

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  6. Cesar Augusto Chaves Fernandes

    Ao defender os limites às pensões por morte, a Folha ignora a camada mais carente da população, por exemplo, no caso em que um dos cônjuges recebe dois salários mínimos e seu parceiro apenas um. Ao morrer um dos dois, a renda familiar, exatamente quando estarão mais idosos e carentes de cuidados, será drasticamente reduzida, condenando expressiva parcela da população à miséria mais cruel, porque incapaz de respostas.

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  7. Ricardo Knudsen

    A parcialidade do jornal é indigna. Cita q algo não foi feito pelo PT em 2015, em favor do RGPS. Mas omite q os então deputados Jair Bolsonaro, 03 Bolsonaro, Rogério Marinho, Samuel Moreira, Rodrigo Maia, Artur Maia, etc., hoje defensores da reforma, aprovaram a regra 85/95, q segundo Paulo Tafner tinha potencial para aumentar em cerca de 20% as despesas do RGPS até 2020, na média, algo como mais da metade da reforma atual.

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  8. Ricardo Knudsen

    Não houve amadurecimento de debate, houve uma campanha de mentiras contra o RGPS. A idade mínima não traz economias, em relação à ATC descontada pelo Fator Previdenciário, em várias condições, os aumenta. A reforma é regressiva, pois reduz menos os gastos com as aposentadorias maiores, graças ao tempo mínimo de 20 anos e a redução do piso para 60% da média salarial. As ATC atuais são justas, e o RGPS progressivo, como demonstrou L.E. Afonso, da FEA-USP.

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  9. Ricardo Knudsen

    Lamentável como a Folha mente sistematicamente sobre a reforma do RGPS. Como o próprio UOL informou, o aumento do tempo de contribuição de 15 para 20 anos não foi tirado do texto. Criou-se apenas uma regra de transição, a regra valerá para os novos contribuintes. Além da enorme redução no subsídio dessas aposentadorias, metade dos mais pobres não atinge 20 anos, perderão tudo, num estelionato do Estado.

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