Não resta dívida de que se trata de uma experiência fascinante! Isto basta para um diretor que domine sua arte realizar um grande filme.

Como percebeu o leitor Everaldo Pires, a estória está muito redondinha: o caso do senhor Everett foi cooptado pelo colunista preenchendo os furos para conformar-se com suas crenças. Veja o que disse Chomsky sobre a questão, ainda em 2009, neste mesmo noticioso: Ele virou um charlatão puro, embora costumasse ser um bom linguista descritivo. É por isso que, até onde eu sei, todos os linguistas sérios que trabalham com línguas brasileiras ignoram-no.

É o que venho frisando: acreditar em um homem de barba branca ,longos cabelos, vestido com uma túnica e que vive acima das nuvens é um pouco forçado. Relaxem e gozem a vida.

O evangelizador foi convertido! Muito engraçado e útil! Mas para isso é preciso se livrar do proselitismo religioso que, à nossa revelia, nos enfiam na cabeça desde a infância! É necessário acordar do transe!

Deve ser mesmo um livro interessante. Fazendo um paralelo com a teoria da relatividade, não há uma cultura ou linguagem absoluta. E deve haver regras de conversão para saber como é o mundo vivenciado a partir desses outros referenciais. Não sei se bastam dicionários e gramáticas.

A pergunta sobre quem criou o Universo fazia sentido para o Newton, que atribuiu o feito a um Deus, mas não ao Stephen Hawking que acreditava que, pelas leis da gravidade, o Universo podia criar a si mesmo sem a intervenção divina. De todo modo saber quem criou o Universo ou quando isso aconteceu parece insignificante sem antes sabermos o motivo, ou seja, por que o Universo foi criado? Como dizia o Lao Tzu, para uma mente paralisada, todo o Universo se rende.

Muito bonitinho mas sua historinha está cheia de buracos ,muito fantasiosa .