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  1. Hercilio Silva

    O neoliberalismo repete a dose de 2001 quebrando a Argentina. Bolsonaro tá no primeiro ano, se for esperto coloca seus neoliberais pitbull para fazer o estado recuperar a economia. Suas medidas são as mesmas de Macri, já deve ter sentido o cheiro de queimado.

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  2. DANIEL PLECH

    "Seria possível argumentar que o desastre econômico legado por Cristina Kirchner era tão grande que não daria mesmo para arrumar a casa em apenas quatro anos". E é exatamente isso o que está acontecendo. Mas a esquerda populista é sábia em iludir e lidibriar o povo, a ponto de fazer com que Macri também adote medidas populistas, tamanho o desespero.. triste Argentina

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  3. José Cardoso

    Nas eleições de 2018 no Brasil, as pesquisas subestimaram a avalanche anti esquerda, principalmente para governadores e senadores. Parece que na hora de colocar o voto na urna, uma pequena vantagem tende a se ampliar por um efeito manada, talvez fruto da rapidez de troca de mensagens entre os eleitores.

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  4. RICARDO JOSE PICCOLO

    Se, em quatro anos, Macri não "arrumou a casa", fica evidente que a política neoliberal levada as últimas consequências não funcionou. Como não vai funcionar aqui com o Paulo Guedes.

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  5. Maurício Serra

    Só para lembrar, quem quebrou a Argentina foi o neo-liberalismo de Menen e FMI, na década de 90. Tentar culpar a Kirchner pelo péssimo governo de Macri é desonestidade intelectual. O Macri está entregando o país com praticamente todos os indicadores econômicos muito piores do que recebeu. Não é questão de que "leva tempo para consertar". O Macri PIOROU a crise Argentina, e não foi pouco. Assim como o Bozo está piorando o país que recebeu de Temer. Recessão de novo!

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  6. Laerte Lima

    Para o azar de muitos países, quando a situação econômica está muito deteriorada, mesmo as medidas consideradas corretas tomadas pelos governantes para correção de rumo levam tempo a apresentar resultados. Vimos isso no governo Temer e mesmo agora com Bolsonaro, onde as ações na área da economia vão na direção certa, mas os sinais positivos palpáveis para a população não surgem. Com isso há o risco da sedução à volta de políticas populistas, onde iríamos ao paraíso magicamente e sem sacrifícios

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  7. Herculano JR 70

    Ñ importa o formato d eleição assim como ñ importa o sistema de poder, se presidencialista ou parlamentarista. Partidos politicos, q jamais deveriam ser reconhecidos oficialmente, são guetos de acesso ao poder. O poder q habita o estado jamais foi governo pro povo mas para suas guerras. Apesar de todo discurso liberal de Bolsonaro, q apoio, duvido q produza efeitos significativos. A estrutura de estado resistira a perda de posições. Havera rebeldia fiscal civil um dia, limitando o estado,

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  8. LUIZ CARRIERI

    Infelizmente, os comentários do colunista são mais que verdadeiros, pois um País só vai pra frente, quando o seu mandatário mais ouve que fala, demonstrando inteligência, pois, mais que o falar, é exemplificar com ações, reverberando em uma economia próspera. Esta sim reelege e faz vibrar a torcida, que não mexe em time que está ganhando e detona quem fala muiiiiiito. O grande Chico Xavier aconselhava que o melhor, para não se falar bobagem, era "acqua in bocca".

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  9. LUIZ CARRIERI

    Infelizmente, os comentários do colunista são mais que verdadeiros, pois um País só vai pra frente, quando o seu mandatário mais ouve que fala, demonstrando inteligência, pois, mais que o falar, é exemplificar com ações, reverberando em uma economia próspera. Esta sim reelege e faz vibrar a torcida, que não mexe em time que está ganhando e detona quem fala muiiiiiito. O grande Chico Xavier aconselhava que o melhor, para não se falar bobagem, era "acqua in bocca".

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  10. Plinio Góes Filho

    Como diria o presidiário, subscrevo embaixo.

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