Opinião > A vez do Senado Voltar

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  1. Plinio Góes Filho

    A história registra apenas ações solitárias em face do que se imagina ser 'levar a sério'. Se isto significa reprovação a indicações presidenciais para cargos da diplomacia no exterior, só existe o caso do Guilherme Patriota, escolhido para a OEA, por Dilma Rousseff, em 2015. E por parte desta Folha, essa é a única vez em que cobra esse 'rigor' dos senadores, estampado em editorial. Senado e Folha, portanto, estão empatados no quesito 'levar a sério'.

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  2. Antonio Marcos Mendes Augusto

    O maior esforço do Bolsonaro até agora na presidência é tentar nomear o filho fritador de hambúrguer para o mais alto posto da diplomacia brasileira. Se o Senado não fizer uma sabatina condizente com a responsabilidade que tem neste caso, estará se igualando a Bolsonaro em irresponsabilidade. Acredito que esta sabatina terá boa audiência.

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  3. Lucia Margarida C Japp

    Penso que pelo menos 2 conhecimentos são essenciais a um embaixador nos USA: demonstrar que conhece muito bem sua a política externa e demonstrar total domínio e segurança no inglês. Um embaixador não pode ficar refém de eventuais tradutores.

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  4. Delcio Moretti

    Espero que o Senado comece a colocar freios nos desatinos do presidente. A começar pela indicação do filho para embaixada.

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  5. Bernardo Pereira

    É importante que algum parlamentar tome a iniciativa de propor uma emenda à Constituição, a fim de que se mude a forma de escolha do PGR. Não tem sentido algum o presidente da república escolher alguém que pode investigá-lo e processá-lo. Não parece coisa de país desenvolvido.

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  6. Maria Bethania Malato

    O Congresso, Câmara e Senado, têm decepcionado os partidários de Bolsonaro que observam frustrados o seu protagonismo aplaudido pelos que pensam no bem do País. Compete agora ao Senado mostrar à Nação se ele é mesmo digno de respeito ou não.

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  7. José Cardoso

    Do modo que é feita não há objetividade. Aliás mesmo entrevistas de emprego em empresasprivadas são muito amadoras. No caso do Eduardo Bolsonaro por exemplo, já que ele não fez o Instituto Rio Branco, poderia durante a seção fazer uma prova, com grau de dificuldade do exame final dessa instituição. Melhor que ficar respondendo à perguntas aleatórias.

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    1. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

      Concordo plenamente com a sua ideia, Cardoso

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