Ilustrada > Albert Camus conheceu e odiou o Brasil há 70 anos; data inspira ciclo de eventos Voltar
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O nacionalismo idealista positivista de Cloves Oliveira tropeça no fato de que Einstein era um cientista e Camus um filosofo, duas categorias distintas de apreenssao da realidade Nestes tempos sombrios de medievalismo olavis ta, ofendidos verde-amarelos nos abundam
Infelizmente, Albert Camus, como pessoa, é uma decepção. Pretensioso e arrogante. Não nos faz falta!
Será que é por um comportamento sadomasoquista que o Brasileiro cultua quem fala mal do nosso paÃs? Ou será simplesmente falta de auto estima? Quando o Eistein visitou o Brasil em 1925, pronunciou a seguinte frase: "O céu iluminado do Brasil provou a teoria formulada na minha mente". Nenhuma crÃtica negativa, nenhum muxoxo, nenhuma piadinha sem graça. Em comparando a contribuição dos dois para a humanidade, o Einstein certamente leva vários corpos de vantagem sobre o Camus.
Será necessária tal problematização? Camus escreveu aquilo que sentiu ao visitar o paÃs. A problematização disso não é culpa dele, e sim de quem superlativa tal impressão
Falar mal de um determinado paÃs não invalida a obra de um grande escritor. Stefan Zweig (Viena, 28 de novembro de 1881 – Petrópolis, 23 de fevereiro de 1942) foi um escritor, romancista, poeta, dramaturgo, jornalista e biógrafo austrÃaco de origem judaica que amou nosso paÃs, tanto que nos deixou um livro maravilhoso: Brasil: Pais do Futuro. Orson Welles parece que também não gostou. Num momento de fúria jogou móveis pela janela do Copacabana Palace! Continuo gostando de Camus. Genial !
Ideações suicidas? O que seria isso? Camus nunca pensou nisso pra ele e nem pra ninguém, ao contrário, ele era a favor da vida.
Conforme a matéria, informando que "Camus murchou ao ver um imenso e lamentável Cristo luminoso” é demonstração de uma infelicidade cruel e autodestrutiva. Diante disso, só nos resta entender sua constante vontade de suicÃdio. Isto sim que é lamentável, não enxergar naquela grandiosidade, no Corcovado e com os braços abertos, simbolizando a Paz, um Ser Superior, Iluminado e do Bem, eternamente indestrutÃvel.
Ele era ateu. E esse lance de suicÃdio, lendo O Mito de SÃsifo, não era um desejo dele. Ele era crÃtico a essa atitude. O Brasil desperta vontades estranhas desde sempre.
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