Ilustrada > Albert Camus conheceu e odiou o Brasil há 70 anos; data inspira ciclo de eventos Voltar

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  1. Mariana da Costa Conde

    O nacionalismo idealista positivista de Cloves Oliveira tropeça no fato de que Einstein era um cientista e Camus um filosofo, duas categorias distintas de apreenssao da realidade Nestes tempos sombrios de medievalismo olavis ta, ofendidos verde-amarelos nos abundam

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  2. PAULO GALLIEZ

    Infelizmente, Albert Camus, como pessoa, é uma decepção. Pretensioso e arrogante. Não nos faz falta!

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  3. Cloves Oliveira

    Será que é por um comportamento sadomasoquista que o Brasileiro cultua quem fala mal do nosso país? Ou será simplesmente falta de auto estima? Quando o Eistein visitou o Brasil em 1925, pronunciou a seguinte frase: "O céu iluminado do Brasil provou a teoria formulada na minha mente". Nenhuma crítica negativa, nenhum muxoxo, nenhuma piadinha sem graça. Em comparando a contribuição dos dois para a humanidade, o Einstein certamente leva vários corpos de vantagem sobre o Camus.

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    1. daniel Rodrigues Santos

      Será necessária tal problematização? Camus escreveu aquilo que sentiu ao visitar o país. A problematização disso não é culpa dele, e sim de quem superlativa tal impressão

    2. ADEMIR FERNANDES DE CASTRO

      Falar mal de um determinado país não invalida a obra de um grande escritor. Stefan Zweig (Viena, 28 de novembro de 1881 – Petrópolis, 23 de fevereiro de 1942) foi um escritor, romancista, poeta, dramaturgo, jornalista e biógrafo austríaco de origem judaica que amou nosso país, tanto que nos deixou um livro maravilhoso: Brasil: Pais do Futuro. Orson Welles parece que também não gostou. Num momento de fúria jogou móveis pela janela do Copacabana Palace! Continuo gostando de Camus. Genial !

  4. Matheus Ruffino

    Ideações suicidas? O que seria isso? Camus nunca pensou nisso pra ele e nem pra ninguém, ao contrário, ele era a favor da vida.

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  5. LUIZ CARRIERI

    Conforme a matéria, informando que "Camus murchou ao ver um imenso e lamentável Cristo luminoso” é demonstração de uma infelicidade cruel e autodestrutiva. Diante disso, só nos resta entender sua constante vontade de suicídio. Isto sim que é lamentável, não enxergar naquela grandiosidade, no Corcovado e com os braços abertos, simbolizando a Paz, um Ser Superior, Iluminado e do Bem, eternamente indestrutível.

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    1. Matheus Ruffino

      Ele era ateu. E esse lance de suicídio, lendo O Mito de Sísifo, não era um desejo dele. Ele era crítico a essa atitude. O Brasil desperta vontades estranhas desde sempre.

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