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DOUGLAS MINOR ISHIGAMI
Já fui multado 3 ou 4 vezes por excesso de velocidade. Nem por isso deixo de reconhecer a importância da fiscalização do trânsito. É muita ingenuidade achar que o 4° país que mais causa mortes e sequelados no trânsito, no mundo, pode ficar sem radares. O motorista brasileiro é mal educado, mal fiscalizado e mal punido, e todos somos vítimas disso.
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Ale Schunck
Há uma indústria da multa sim, chega a ser ingênuo achar que não. Já recebi multas por lugares que nunca passei e por estacionar em local que não tinha placa de proibição. Fiscais são eficientíssimos em registrar o talão, mas inexistentes quando se trata de organizar o trânsito. Outra: para onde vai todo esse dinheiro? As infrações caíram ou aumentaram? Se aumentaram as infrações, o valor e a punição, pq então não houve redução das multas?
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Tersio Gorrasi
Há muitas situações em que se torna necessário que o limite de velocidade seja ultrapassado um pouco, como em ultrapassagens de veículos mais lentos (abaixo do limite), urgência em se chegar ao destino, seja por estar transportando alguém que o SAMU demorou para chegar ou para visitar um ente querido que está nas últimas no hospital, etc. Deveria haver uma tolerância um pouco maior do que a atual para esses limites
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JOAO BATISTA DA SILVA
A indústria da multa é uma realidade, mas atualmente não é o radar o principal instrumento de arrecadação. O foco foi desviado para o bafômetro. Com a tolerância zero do consumo de álcool, o motorista sujeita-se a pagar multa de 3 mil reais pela simples recusa, independentemente de aparentar sinais de embriaguez. Reportagem da Folha de 30/12/2018 mostrou que naquele mês em São Paulo a arrecadação pela recusa do bafômetro foi de 240 milhões de reais. É ou não uma indústria?
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JOAO BATISTA DA SILVA
A indústria da multa é uma realidade, mas atualmente não é o radar o principal instrumento de arrecadação. O foco foi desviado para o bafômetro. Com a tolerância zero do consumo de álcool, o motorista sujeita-se a pagar multa de 3 mil reais pela simples recusa, independentemente de aparentar sinais de embriaguez. Reportagem da Folha de 30/12/2018 mostrou que naquele mês em São Paulo a arrecadação pela recusa do bafômetro foi de 240 milhões de reais. É ou não uma indústria?
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Lygia Barros
Gostei do invés !! mais uma terraplanista !!
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Jose de Paula
Existe sim a Indústria da Multa e nesta Bolsonaro acertou, vamos dar o braça a torcer. Mostrem uma estatística de aumento de acidentes em qualquer lugar do Brasil após a retirada dos fotossensores. Estas máquinas só servem para aumentar a arrecadação e enriquecer uns poucos que instalam e operam estes famigerados fotossensores. Entendo que em algumas situações seria até cabível fotossensores como no caso de cruzamentos com semáforos, defronte a uma escola e outros.
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neli faria
Infelizmente, é a verdade. Invés de educar os motoristas, incentiva a desrespeitar a lei,indiretamente. O Brasil invés de evoluir, regride.Fui autuada em certa época: a via pedia 50 e eu estava a 58, nem reclamei, quem mandou eu não cumprir a lei,(hoje a via, em Santos, o limite é 60 por hora).A lei deve ser cumprida, principalmente a de trânsito.Tomara que todos estejam errados e o Terrivelmente despreparado esteja certo.
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Alberto Henrique
Placas de velocidade máxima bem visíveis e radares bem escondidos,tem meu apoio.
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SAITI HIRATA
Se os motoristas andarem dentro do limite de velocidade, o radar seja móvel ou fixo nunca multará.
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sidnei esbizera
Desde quando precisa ser especialista em trânsito para para ver que o autor do texto está certo? É muita estupidez achar que a culpa é do radar mesmo....
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Maurício Serra
Ah, que maravilha poder ler um texto de quem é especialista em trânsito. Aqui no Brasil, virou moda qq mané sair falando um monte de bobagens sobre assuntos que nunca estudou! Viva o achismo!
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