Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. DOUGLAS MINOR ISHIGAMI

    Já fui multado 3 ou 4 vezes por excesso de velocidade. Nem por isso deixo de reconhecer a importância da fiscalização do trânsito. É muita ingenuidade achar que o 4° país que mais causa mortes e sequelados no trânsito, no mundo, pode ficar sem radares. O motorista brasileiro é mal educado, mal fiscalizado e mal punido, e todos somos vítimas disso.

    Responda
  2. Ale Schunck

    Há uma indústria da multa sim, chega a ser ingênuo achar que não. Já recebi multas por lugares que nunca passei e por estacionar em local que não tinha placa de proibição. Fiscais são eficientíssimos em registrar o talão, mas inexistentes quando se trata de organizar o trânsito. Outra: para onde vai todo esse dinheiro? As infrações caíram ou aumentaram? Se aumentaram as infrações, o valor e a punição, pq então não houve redução das multas?

    Responda
  3. Tersio Gorrasi

    Há muitas situações em que se torna necessário que o limite de velocidade seja ultrapassado um pouco, como em ultrapassagens de veículos mais lentos (abaixo do limite), urgência em se chegar ao destino, seja por estar transportando alguém que o SAMU demorou para chegar ou para visitar um ente querido que está nas últimas no hospital, etc. Deveria haver uma tolerância um pouco maior do que a atual para esses limites

    Responda
  4. JOAO BATISTA DA SILVA

    A indústria da multa é uma realidade, mas atualmente não é o radar o principal instrumento de arrecadação. O foco foi desviado para o bafômetro. Com a tolerância zero do consumo de álcool, o motorista sujeita-se a pagar multa de 3 mil reais pela simples recusa, independentemente de aparentar sinais de embriaguez. Reportagem da Folha de 30/12/2018 mostrou que naquele mês em São Paulo a arrecadação pela recusa do bafômetro foi de 240 milhões de reais. É ou não uma indústria?

    Responda
  5. JOAO BATISTA DA SILVA

    A indústria da multa é uma realidade, mas atualmente não é o radar o principal instrumento de arrecadação. O foco foi desviado para o bafômetro. Com a tolerância zero do consumo de álcool, o motorista sujeita-se a pagar multa de 3 mil reais pela simples recusa, independentemente de aparentar sinais de embriaguez. Reportagem da Folha de 30/12/2018 mostrou que naquele mês em São Paulo a arrecadação pela recusa do bafômetro foi de 240 milhões de reais. É ou não uma indústria?

    Responda
  6. Lygia Barros

    Gostei do invés !! mais uma terraplanista !!

    Responda
  7. Jose de Paula

    Existe sim a Indústria da Multa e nesta Bolsonaro acertou, vamos dar o braça a torcer. Mostrem uma estatística de aumento de acidentes em qualquer lugar do Brasil após a retirada dos fotossensores. Estas máquinas só servem para aumentar a arrecadação e enriquecer uns poucos que instalam e operam estes famigerados fotossensores. Entendo que em algumas situações seria até cabível fotossensores como no caso de cruzamentos com semáforos, defronte a uma escola e outros.

    Responda
  8. neli faria

    Infelizmente, é a verdade. Invés de educar os motoristas, incentiva a desrespeitar a lei,indiretamente. O Brasil invés de evoluir, regride.Fui autuada em certa época: a via pedia 50 e eu estava a 58, nem reclamei, quem mandou eu não cumprir a lei,(hoje a via, em Santos, o limite é 60 por hora).A lei deve ser cumprida, principalmente a de trânsito.Tomara que todos estejam errados e o Terrivelmente despreparado esteja certo.

    Responda
  9. Alberto Henrique

    Placas de velocidade máxima bem visíveis e radares bem escondidos,tem meu apoio.

    Responda
  10. SAITI HIRATA

    Se os motoristas andarem dentro do limite de velocidade, o radar seja móvel ou fixo nunca multará.

    Responda
  11. sidnei esbizera

    Desde quando precisa ser especialista em trânsito para para ver que o autor do texto está certo? É muita estupidez achar que a culpa é do radar mesmo....

    Responda
  12. Maurício Serra

    Ah, que maravilha poder ler um texto de quem é especialista em trânsito. Aqui no Brasil, virou moda qq mané sair falando um monte de bobagens sobre assuntos que nunca estudou! Viva o achismo!

    Responda