Ilustrada > 'Bom Crioulo' inovou ao abordar vida gay, mas reforçou o racismo Voltar

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  1. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Livro rico, com cenas magistrais, como aquela do povo olhando pelas janelas, e na rua, aguardando a vingança de Amaro, querendo ver sangue. Os romances naturalistas mostram o pior (e o melhor) do ser humano: suas paixões. O livro sempre incomodou os que idealizam a sexualidade humana, inacreditavelmente, cada vez mais tabu.

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  2. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Livro rico, com cenas magistrais, como aquela do povo olhando pelas janelas, e na rua, aguardando a vingança de Amaro, querendo ver sangue. Os romances naturalistas mostram o pior (e o melhor) do ser humano: suas paixões. O livro sempre incomodou os que idealizam a sexualidade humana, inacreditavelmente, cada vez mais tabu.

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  3. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    Livro rico, com cenas magistrais, como aquela do povo olhando pelas janelas, e na rua, aguardando a vingança de Amaro, querendo ver sangue. Os romances naturalistas mostram o pior (e o melhor) do ser humano: suas paixões. O livro sempre incomodou os que idealizam a sexualidade humana, inacreditavelmente, cada vez mais tabu.

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  4. Raimundo Carvalho

    É importante perceber que a literatura não é mero documento de época ou de ideologias. Essa não é a única abordagem possível. Literatura é gozo, E é isso que o romance de Caminha oferece ao leitor branco: o gozo de Bom Criolo, homossexual ativo que submete o grumete branco aos seus desejos carnais. Esse gozo inconsciente e perverso é muito mais forte e determinante que as concepções ideológicas explícitas do livro. Foi isso que o tornou censurável no passado. É isso que o mantém legível ainda

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