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  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    A declaração do Sr. Presidente, na minha opinião, deve ser tomada como mais da total falta de compreensão da realidade brasileira a que se aventurou, junto com o seu grupo político. Não admito que qualquer candidato a um cargo no executivo venha dizer que não sabia das condições financeiras que receberia. Isso, no meu entender, deve ser tomado como uma atitude irresponsável.

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  2. paulo holmo

    Gasto de 35% do PIB e serviços públicos deficientes em todos os níveis.Todos.

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  3. EDMUNDO NASCIMENTO

    Brasil foi falido nos ultimos 30 anos com fortes contribuiçoes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciario com salarios, gratificaçoes, mordomias, vantagens e punduricalhos mil e ate mesmo assaltos aos cofres publicos ! precisa ser refundado em outras bases !!

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  4. EDMUNDO NASCIMENTO

    Brasil foi falido nos ultimos 30 anos com fortes contribuiçoes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciario com salarios, gratificaçoes, mordomias, vantagens e punduricalhos mil e ate mesmo assaltos aos cofres publicos ! precisa ser refundado em outras bases !!

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  5. marcos teixeira de souza

    E a "reforma" da previdência dos militares, vai piorar um pouquinho mais esse quadro.

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  6. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Conversa mole do editor. Não há o que fazer , enquanto o Bozo pilotar o trem fantasma

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  7. JOSE CLAUDIO DAVIES DA SILVA

    E dá-lhe medalha!!!

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  8. Cloves Oliveira

    O mais irônico é que gastamos 80% do PIB para produzir nada que alguém queira comprar ou importar, ou seja, estamos investindo na própria pobreza. A questão da dívida não é o volume, mas a qualidade. Considerando a dívida pública federal e estadual mais outras obrigações, a dívida total dos EUA já encostou nos $50 tri. O volume continua crescendo, mas o segredo é precificar o crédito de maneira que o capital se movimente na direção dos canais produtivos, o que não acontece no Brasil.

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  9. Laerte Lima

    Quando foi aprovado o teto de gastos no governo Temer, já era claro que ele seria insustentável sem a reforma da previdência. Agora esta chega um pouco tarde, incapaz de solucionar o problema fiscal no curto prazo. Redução de gastos no governo federal é difícil e demorado, pois nosso quadro de funcionários públicos não é grande nas comparações internacionais. E nada irá ser resolvido sem o crescimento econômico e de arrecadação.

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  10. DAVID ZUGMAN

    Otimo artigo. Uma luz, finalmente. Tanta bobagem diaria neste site. Enfim alguma coisa do mundo real.

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  11. CLAUDEMIR OLIVEIRA

    ....neste sentido, uma política econômica capaz de superar em longa duração a catástrofe fiscal, passa necessária e impreterivelmente por pujança indústrial, tecnologia próprio, sair da etapa primária de produção, inverter a lógica de participar na divisão internacional do trabalho. Ou seja, tudo que os governos não defendem fazer!

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  12. JOSE GERALDO DOS SANTOS

    Que lindo artigo...O autor só se esqueceu de mencionar que orçamento público é composto de receita e de despesa. Da receita ninguém fala nada. Dos grandes devedores e da imensa injustiça tributária em que se poupa os muito mais ricos. Porque será?

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Vc sugere aumento de arrecadação?...ante a carga tributária já existente?...considero correto alterar o sistema tributário para onerar os mais ricos e desonerar os menos ricos e os pobres. Assim como medidas emergenciais contra a miséria.No entanto, aumento de carga tributária,de modo algum é admissível.Ou seja,a receita é essa existente e não tem de ser acrescida em proporção ao PIB.Que se acresça por ganho de produtividade,ou se aperfeiçoem gastos com apenas o que efetivamente importa.

  13. CLAUDEMIR OLIVEIRA

    A política econômica, em essência não mudou. O fato dos governos do PT, em meio a compras extraordinárias embaladas pelo PIB chinês, ter tido reserva e saldo de balança para elevar gastos, não o torna diferente dos anteriores na política de conjunto. Ao desacelar a economia, sem um plano concreto de investimento, o país teria quebrado antes, a política de expandir gastos públicos é uma necessidade dos estados nacionais em crise, porém, é um modelo sazonal que sempre tem que ser revestido...

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  14. José Cardoso

    Todo mundo deve conhecer famílias onde algum dos membros perdeu o emprego desde 2015. Mas se entre 2 irmãos, um era funcionário público pode apostar que continua empregado. O desempregado trabalhava no setor privado. A receita caiu para todo mundo, mas o setor público não se ajusta, suga do resto.

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  15. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    A única solução é via crescimento através de aumento de demanda agregada. Com juro taxa neutra de 2% há expansão de base monetária, aumento de crédito, aumento de arrecadação, redução de despesas financeiras e aumento da poupança fiscal para investimentos em infra-estrutura social. Se além disto colocarmos o câmbio em nível de competitividade econômica internacional de R$9, aumentamos exportações e substituímos importações. Por que fazer papel de avestruz e tapar o sol com a peneira?

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Vai ter inflação com o aumento de insumos importados. Mais importante do que inflação é renda e emprego. Inflação é só uma medida de reajuste de preços, incluindo nisto aumento de salários com a redução do desemprego. Não confunda com hiperinflação de impressão de papel moeda. Esta sim é ruim para a economia, como estão tendo na Argentina e tivemos no Brasil até o Plano Real.

    2. Laerte Lima

      O câmbio a R$ 9 não vai impactar muito na inflação? Algumas redes de produção que dependem de insumos importados não vão se inviabilizar?

  16. Herculano JR 70

    Eu vejo a crise orcamentaria como saneadora. N nossa vida e empresas se ñ temos dinheiro pra pagar compromissos ñ pagamos empregados e fornecedores, eles abandonam seus empregos e os fornecedores param de fornecer. De certa maneira isso diminui a empresa na marra, naturalmente. O governo, por mais crise q tenha, raramente deixa de pagar todo mundo e fornecedores, e principalmente juros da divida. Tudo é surreal e mentiroso.

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  17. Herculano JR 70

    O estado é predador nato e mal gestor. Por isso tem q abandonar a saude, desregulamentando, e a educação- so a primario-financiamentoss, estatais, etc. Mas, o absurdo da predação e a historia do estelionato da divida. O governo diz gastar mais q ganha e pra isso toma emprestimos. Como o credor espera receber de alguem q ñ tem renda suficiente, q gasta mais q ganha? Alguem pode lembrar que o governo pode emitir dinheiro. Então pq ñ o faz diretamente pagando despesas ao inves de fazer dividas?

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  18. Renan Prates

    Os 3 primeiros comentários culpam o "neoliberalismo" pela crise. É impressionante, pra não usar um termo que possa ofender. A explosão da dívida pública começou pós marolinha de 2008. O estado criou um pib fake, mantido por investimento público e grande proximidade aos campeões nacionais (oi, jbl, empreiteiras) e errou a mão pesadamente. O déficit fiscal explodiu. Mas a culpa é dos "neoliberais".

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  19. Paulo Aguiar

    Neoliberalismo na sua mais completa tradução. Não à toa Macri está sendo enxotado

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Noção zero.

  20. Paulo Aguiar

    Neoliberalismo na sua mais completa tradução. Não à toa Macri está sendo enxotado

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  21. Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva

    Sem surpresas: a politica liberal defendida pelos banqueiros e proclamada pelos bo bo cas dos empresários brasileiros, nunca deu certo em lugar algum fora dos EUA. Quanto mais o Brasil insistir no liberalismo, mais o país afundará na crise. É dinheiro no bolso do cidadão, e não no bolso dos especuladores e banqueiros que movimenta a economia do país.

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  22. Eustaquio Nunes de Morais

    Só mudando a maneira de fazer politica conforme proposta do partido dos dez salarios mínimos que estabelece como teto salarial para o congresso nacional não mais que dez vezes o salario mínimo. Pois assim todo o setor lelisjativo seria atingidon

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