Luiz Felipe Pondé > O turista, o vírus e o pato Voltar

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  1. Leila FALANGHE

    Apenas um mal entendido entre "explorar o turismo" e "explorar o turista" !

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  2. Luis Henrique Fellin

    O verbo é "achacar", não "acharcar", senhor "filósofo".

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  3. Vinícius Novais

    O turismo se esvaziou há muito tempo, desde que foi formatado no modelo "excursão". As pessoas fazem o mesmo roteiro que todas as outras: tiram as mesmas fotos, vão aos mesmos restaurantes, simulam o mesmo deslumbramento e passam pelos mesmos perrengues. Então o pato é sempre o vírus. Por ora, a única maneira de não ser um pato pestilento e de fato conhecer um lugar devidamente, seria se instalando lá por um período maior de tempo, o que encontra empecilhos financeiros e da ordem do cotidiano.

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  4. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Por que será que o coxinha-bolsominiom parou de escrever sobre política? Não há nada mais sério para tratar em uma coluna? Falta assunto para atacar as esquerdas? Ou falta moral para fazê-lo? Cada vez mais patético esse olavista.

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    1. José Luvercy Rodrigues

      Bruno Camacho, diferentemente de você, procuro ler não apenas o que me simpatiza, pois, do contrário, minha percepção de mundo seria oblíqua igual à sua, quando infere, tomando as dores do Pondé, que não se tem motivo para atacar o articulista (sic). Sugiro você não ficar magoado ao atacarmos seu astro, pois mantenho contato ex alunos dele na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Temo você ficar entristecido ao saber que sobrará munição para falar "sobre" e "quem"... enfim

    2. Bruno Camacho

      Assunto para atacar a esquerda não falta; mas é sempre bem-vinda a diversificação de assuntos, nestes tempos em que todo o mundo ficou monotemático; na outra ponta, o leitor que não tem motivo algum para atacar o articulista, inventa. Se não simpatiza com o autor da matéria, basta não ler. O comentário mostra bem a incompetência de quem escreve para falar SOBRE a matéria, em vez de falar sobre QUEM a escreve.

    3. José Luvercy Rodrigues

      José Renato, também sempre tive essa impressão. E, em tempo, já havia comentado sobre isso em artigos anteriores: falta ao nosso Olavo dos trópicos uma roupagem mais robusta dos temas em que, pretensamente, busca relacionar - comentar - articular. No fundo, faz uso de uma decoração gourmet em jogos de palavras (e não de conceitos). Sob pressão, provavelmente, não entregaria nada inovador ou criativo pois, no fundo, tende a revelar-se uma farsa.

    4. Francisco Sobreira

      Ora, já tem "especialista" em excesso falando de política nesse jornal. Até o Ruy Castro parece ter aderido à onda.

  5. MARCELO DAWALIBI

    Os lugares mais infestados de vírus são os museus pelo mundo afora, onde se tornou quase impossível apreciar as obras e objetos ali expostos, dada a quantidade de visigodos que ali estão apenas para tirar fotos (de preferência selfies). Tem gente que tira selfie até com imagens sagradas. Por outro lado, não conheço lugar que mais depena o pato do que o Rio de Janeiro, onde em cada esquina tem uma armadilha para turista.

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    1. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

      Gostei dos visigodos. Dos ditos "bárbaros" só os vândalos levaram a fama das estripulias feitas no final do império romano do ocidente.

  6. Cloves Oliveira

    Os turistas são em parte responsáveis pela difusão de mitos culturais sobre os lugares que visitam. A cultura de cada país é composta de muitas camadas como se fosse uma cebola. O que os turistas vêm é apenas a casca da cebola e não o verdadeiro núcleo da cultura do país.Assim saem dizendo bobagens como o Brasileiro é um povo alegre, hospitaleiro e pacífico. Isso se justifica para quem vem passar alguns dias entre nos, mas não para as pessoas que nasceram e cresceram aqui. Aí é auto-engano.

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    1. Antonio Augusto Polotto Flores

      Ótimo comentário!

    2. Antonio Augusto Polotto Flores

      Ótimo comentário!

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