Marcus Melo > Anomia boba Voltar
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apesar do esforço de colunistas/comentaristas em analisar em espaço exiguo os fatos, comentarios simplistas e simplorios vindos dos mesmos 'leitores' revelam baixa capacidade de apreenssao do que foi lido ; ainda assim ou por causa disso estes cobram isençao, independencia e nada de ideologia Que tal a FSP inovar e criar o quadro "Comentarista por um Dia"? Nao vai faltar candidato ao stand up!
comentarios simplistas e simplorios vindos dos mesmo 'leitores' revelam baixa capacidade de apreensao do que foi lido -apesar do esforço dos colunistasx e comentarista
A tragédhia argentina, tem nome muito conhecido, chama-se pero+nismo. O Brasil correu, (não corre mais) o mesmo perigo, o lulismo. Lulismo no poder, instituições desrespeitadas. Ou alguém esqueceu a história recente? Lulissmo fora do poder, tentativa de ingovernabilidade. Só tentativa, a qual nos lembra Ibrahim Sueed. " Os cãess e cadhelas lathem e a a caravhana paassa".
O Brasil jamais chegará no nÃvel da Argentina por causa da diferença intelectual desses dois povos - O Brasil está se Venezuelando caminhando para Africanização -
O Brasil está apenas se revelando. Apenas não tivemos aquela esperança de melhora de 1916... Aqui as nuvens sempre foram plúmbeas.
Os 100 anos de decadência relativa da Argentina não são bem explicados. A Argentina surfou no crescimento da Belle Époque, perÃodo de globalização que se integrou. Quando adveio a era dos nacionalismos, que acabaram com a pax americana em 1947, e nova globalização, a Argentina não soube aderir à esta nova globalização. Assim como o Brasil, insistiu num modelo econômico introspectivo, que não deu certo, e nunca vai funcionar. Ou aprende a se integrar no mundo, ou continuará em decadência relativa
O sÃmbolo dos pampas é a figura do gaúcho. Mas esse é a antÃtese da civilização segundo o clássico de Sarmiento: "Facundo". Assim a Argentina vive eternamente o dilema de não poder ser ela mesma, porque isso seria mergulhar na barbárie e violência. Mas por outro lado, a civilização tem sempre um caráter exterior, como a tentativa de quase pertencer ao império britânico enquanto ele existia, ou ter o dólar como moeda nos anos 90.
Eu sei que você sabe e todos nós sabemos, já argentinizamos há muito tempo. Mas nas últimas décadas aprofundamos isso. E quanto a Carlos Nino e Guillermo O’Donnel, nossos presidentes e a última presidenta - a despeito dessa última não ser tão apedeuta assim - jamais leram ou lerão. O último deles só se estas obras forem traduzidas em libras. E os que estão no governo e sabem ou sabiam ler, agora só lerão se for escondido. Manuel Bandeira, em Pneumotórax já havia vaticinado!
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