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Anomia boba

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  1. Mariana da Costa Conde

    apesar do esforço de colunistas/comentaristas em analisar em espaço exiguo os fatos, comentarios simplistas e simplorios vindos dos mesmos 'leitores' revelam baixa capacidade de apreenssao do que foi lido ; ainda assim ou por causa disso estes cobram isençao, independencia e nada de ideologia Que tal a FSP inovar e criar o quadro "Comentarista por um Dia"? Nao vai faltar candidato ao stand up!

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  2. Mariana da Costa Conde

    comentarios simplistas e simplorios vindos dos mesmo 'leitores' revelam baixa capacidade de apreensao do que foi lido -apesar do esforço dos colunistasx e comentarista

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  3. Rogério de Mendonça Lima

    A tragédhia argentina, tem nome muito conhecido, chama-se pero+nismo. O Brasil correu, (não corre mais) o mesmo perigo, o lulismo. Lulismo no poder, instituições desrespeitadas. Ou alguém esqueceu a história recente? Lulissmo fora do poder, tentativa de ingovernabilidade. Só tentativa, a qual nos lembra Ibrahim Sueed. " Os cãess e cadhelas lathem e a a caravhana paassa".

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  4. Gilton Silverio

    O Brasil jamais chegará no nível da Argentina por causa da diferença intelectual desses dois povos - O Brasil está se Venezuelando caminhando para Africanização -

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  5. Wagner Santos

    O Brasil está apenas se revelando. Apenas não tivemos aquela esperança de melhora de 1916... Aqui as nuvens sempre foram plúmbeas.

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  6. Igor Cornelsen

    Os 100 anos de decadência relativa da Argentina não são bem explicados. A Argentina surfou no crescimento da Belle Époque, período de globalização que se integrou. Quando adveio a era dos nacionalismos, que acabaram com a pax americana em 1947, e nova globalização, a Argentina não soube aderir à esta nova globalização. Assim como o Brasil, insistiu num modelo econômico introspectivo, que não deu certo, e nunca vai funcionar. Ou aprende a se integrar no mundo, ou continuará em decadência relativa

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  7. Igor Cornelsen

    Os 100 anos de decadência relativa da Argentina não são bem explicados. A Argentina surfou no crescimento da Belle Époque, período de globalização que se integrou. Quando adveio a era dos nacionalismos, que acabaram com a pax americana em 1947, e nova globalização, a Argentina não soube aderir à esta nova globalização. Assim como o Brasil, insistiu num modelo econômico introspectivo, que não deu certo, e nunca vai funcionar. Ou aprende a se integrar no mundo, ou continuará em decadência relativa

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  8. José Cardoso

    O símbolo dos pampas é a figura do gaúcho. Mas esse é a antítese da civilização segundo o clássico de Sarmiento: "Facundo". Assim a Argentina vive eternamente o dilema de não poder ser ela mesma, porque isso seria mergulhar na barbárie e violência. Mas por outro lado, a civilização tem sempre um caráter exterior, como a tentativa de quase pertencer ao império britânico enquanto ele existia, ou ter o dólar como moeda nos anos 90.

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  9. José Eduardo de Oliveira

    Eu sei que você sabe e todos nós sabemos, já argentinizamos há muito tempo. Mas nas últimas décadas aprofundamos isso. E quanto a Carlos Nino e Guillermo O’Donnel, nossos presidentes e a última presidenta - a despeito dessa última não ser tão apedeuta assim - jamais leram ou lerão. O último deles só se estas obras forem traduzidas em libras. E os que estão no governo e sabem ou sabiam ler, agora só lerão se for escondido. Manuel Bandeira, em Pneumotórax já havia vaticinado!

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