Opinião > O bebê e a água Voltar

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  1. Wagner Castro

    "O descomedimento do chefe de Estado é tamanho que cabe indagar, inclusive à Justiça, se não há desvio de finalidade do mandatário nas intervenções." E cadê a procuradora-Geral da República para fazer essa indagação? Buscando a recondução ... É por essa e outras que Bolsonaro prossegue escorregando no seu mar de cocozinho reacionário ...

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    " Se não recuar do modo de choque com a institucionalidade, ... terá de ser contido por ela". Bravo!, Folha.

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  3. Wilson de Oliveira

    É ótimo constatar que houve um aprendizado das instituições, órgão públicos e estatais em defesa contra os desmandos ocorridos num passado recente. Já tivemos um presidente que fez o que quiz contando com a complacência da institucionalidade, do Legislativo e Judiciário e colhemos os resultados negativos até hoje. Ele se lambuzou e está preso, mas apenas $ 13,8 bilhões foram recuperados das centenas de bilhões desviadas.

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  4. MARIA DELTA CARVALHO MARTINS

    E aí, os simpatizantes do PT participaram e, em dado caso comandaram, as articulações que depuseram Dilma e prenderam Lula!!! Por favor, honestidade intelectual faz bem à saúde e ao convívio humano,também o virtual.Ou estou a pedir muito?

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  5. Wagner da Silva Campos

    Ser presidente não é ser dono do Brasil e nem dos cidadãos. O presidente não é messias de nada, e tão pouco pode fazer da pátria um celeiro de discórdias estapafúrdias do tempo do Vargas. O presidencialismo tem que acabar, colocar o parlamentarismo, respeitar as instituições de direito. Ser presidente numa fração de tempo da eternidade, não é por fogo em tudo e em todos. Democracia sempre!

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  6. Antônio João

    Bolsonaro não tem noção de separação entre as funções de Estado das de Governo. As funções de fiscalização e controle são de Estado, não podem sofrer com ingerência governamental.

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  7. Cloves Oliveira

    Não apoio o Bolsonaro, mas a FSP incorre em hipocrisia ao acusa-lo de abuso de autoridade por uma prática que sempre foi comum no Brasil. Durante os governos petistas as instituições foram ocupadas por simpatizantes do governo o que é perfeitamente justificável, pois ninguém vai colocar detratores em postos chaves. Estamos nos preocupando em demasiado com a forma e o estilo esquecendo que o mais importante são os resultados. O que devemos cobrar são resultados, sem aceitar desculpas.

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    1. MARIA DELTA CARVALHO MARTINS

      E os simpatizantes do PT atuaram ativamente, em dado caso comandaram, as articulações que resultaram na deposição da Dilma e na prisão do Lula.Por favor,honestidade intelectual faz bem à saúde e ao convívio humano,também o virtual. Ou estou a pedir muito?

    2. MARIA DELTA CARVALHO MARTINS

      E os simpatizantes do PT atuaram ativamente, em dado caso comandaram, as articulaç

    3. Luiz Candido Borges

      Olha, Cloves, me parece que o hipócrita aqui é você. Primeiramente, despreza o espírito republicano ao dizer que é perfeitamente justificável que instituições de estado sejam ocupadas por simpatizantes do governo; segundo, o PT errou por esse caminho, mas nunca foi tão longe em 14 anos quanto os Bolsonaros foram em menos de 8 meses; terceiro, é óbvio que os Bolsonaros estão se blindando e aos seus contra investigações: agora que elas serviram contra o PT, não são mais necessárias.

    4. Dalton Matzenbacher Chicon

      O problema não se trata da intervenção em si, mas sim a motivação à intervenção. Agentes públicos, seja o presidente ou qualquer outro, não podem conduzir atuações amparadas em motivações pessoais. E não é pelo fato de o PT ter feito isso que agora se justifica a mesma prática. É errado, imoral, ilegal, desrespeitoso, inepto e inadmissível.

  8. Elizabete Oliveira

    Intervir em órgãos de controle de poder e de crimes é tentar encobrir questões que a sociedade não deve saber.

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  9. Maurício Serra

    E, no final, quem destruiu a Lava Jato foram os milicianos do Rio. Rindo muito desse povo que não sabe votar! Faz arminha com a mão, faz!

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    1. Eduardo Santos

      Jesse, a polícia apreendeu montes de armas brancas com os vermelhos de um certo "movimento" rural.. quando foram a esplanada defender a impichada, teve ate discurso de pegar em armas dentro do Planalto, quase toda manifestação da esquerda têm depedração de patrimônio público e privada (só usei quase por bondade). E sim é idiotice a arminha, mas é reflexo sim! A esquerda criou o (nos contra eles) agora o país colhe a semente do odio! Viver em negação n muda a realidade

    2. Jesse G

      Fazer "arminha com a mão" não é "reação", mas idiotice. O que sabemos sobre "camisas vermelhas" que tem armas escondidas? Apreciaria saber como se chegou a mais essa bizarrice.

    3. Eduardo Santos

      Esse povo q faz arminha com a mão é a reação igual e em sentido contrário aos camisas vermelhas com armas de verdade escondidas. Esses radicais só apareceram por causa dos outros.

  10. Luiz Siqueira

    Qual é a novidade? Desde quando um defensor da ditadura e de torturadores se preocupa com consticionalidade? Acharam que o mito seria diferente na presidência?

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  11. Antônio Carlos de Paula

    Tentativa desesperada para tentar blindar o garoto! E o Moro não deu um pio. Uma verdadeira vegonha.

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  12. Marcio de Mattos

    Impeachment, já...

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    1. Eduardo Santos

      Dilma honesta? Cometeu crime de responsabilidade! O atual ser ainda pior é culpa exatamente dela e do chefe que cultivaram o ódio e a separação!

    2. VANDERLY CAMPOS

      E pensar que há apenas dois anos o país inteiro foi pra rua para expulsar Dilma só porque ela é honesta... Brasileiro não gosta de honestidade...

  13. Nader Savoia

    Para que fique mais claro: é frouxo. O caso é de impeachment, em primeira página!

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  14. Nader Savoia

    O editorialista é desinformado ou frouxo. Desinformado presumo que não é. Só faz desinformar. Quando o Ministros da Justiça e Presidente praticaram tamanha intervenção nessas instituições nevrálgicas durante governos anteriores, inclusive do PSDB? O jornal não deve fazer a pauta só no número de assinantes, mas no futuro do jornalismo, que se sufoca nas fuligens "do Paraguay", como consta da outra matéria. Cada leitor tem o jornal que assina, ou nenhum, quando não existe mais jornalismo.

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