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  1. Cloves Oliveira

    É preciso separar a ficção da realidade. Vivi na região como estudante de 69 a 72 e sem dúvida nenhuma foi o melhor período da minha vida. Não era nada diferente do que é hoje, talvez até menos violento, pois as chacinas com armas de assalto não faziam parte do cotidiano das pessoas. Não se pode caracterizar todo um período pelos atos ensandecidos de uma pessoa que viveu grande parte da vida entrando e saindo do sistema prisional desde a juventude. Na época ele era mosca branca.

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  2. Luiz Candido Borges

    O J. P. Coutinho poderia ajudar os que não tiveram a ventura de ler o "White Album" o motivo pelo qual a Joan Didion simplesmente não impedia a entrada de estranhos indesejados em sua casa, como apresentado no trecho: "Na sua casa, sempre habitada por amigos e desconhecidos, Didion recorda que nem sempre sabia quem ocupava os quartos", principalmente se temia ser assassinada por algum destes.

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  3. Paulo Cesar Daoglio

    A história narrada no filme é esclerosada. Tarantino perde tempo com o chororô do cowboy qdo poderia ter dimensionado os loucos de LA com mais atenção. O dublê fumando no telhado é prova insofismável de um filme para se esquecer. Coutinho tem razão. O cinema acabou. Diretores e atores bons acabaram, voltemos aos clássicos.

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  4. Fernando Machado

    Amigo, por favor mantenha sua crítica no âmbito da política. Cinema é outra coisa

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