Anseio ardentemente pela divulgação de propostas concretas e viáveis elaboradas por profissionais das áreas de sociologia, antropologia e psicologia social para, mesmo que a longo prazo, acabar com toda essa barbárie.

Soccco na ccara, mas, é a mais pura realiidade o artigo. Um país só geográfico, nuncca vira nação. Pelo andar da carruagem nos últimos anos, vemos que somos governados por quadrilllhas à exquerrda e à direiiita. Uma côrtte constituíida pelos três poderes, nos níveis, federal, estadual, municipal, e um capitalissmo sem capitalissmo e uma exquerda caviiiar, que adora consuumir. Uma côrtte susteenttada pelos labregos da planície. Labregada de cidadaniia zero, lamenntávelllmente.

O fim da dedução dos gastos com saúde na apuração do IR vai atingir em cheio a classe média, principalmente os mais idosos, que já paga 27,5% de imposto sobre seus rendimentos. Ao invés de pensarem em mecanismos para fazer esse enorme contingente que está desempregado ou subempregado adquirir qualificação profissional e ser absorvido pelo mercado de trabalho querem puxar para baixo os que, em sua grande maioria, se encontram em uma situação no limite do razoável.

Entrevista citada é de um ferrenho defensor da reforma trabalhista e da precarização do trabalho desde sempre e que agora vem com esse papo de proteção aos expurgados do trabalho. E o colunista acha que ele colocou o dedo na ferida! Em verdade, a dita ferida foi criada pelos "pastores" da vida com o beneplácito de certos colunistas adoradores do neoliberalismo abutre!

Infelizmente, José Pastore foi um dos principais defensores da reforma trabalhista em vigor desde 2017 e que, ao contrário do que ele argumentava na época, não gerou um único emprego. Entendo que a ideia seria diminuir os encargos para as empresas criarem empregos sem temer a dívida futura. Mas não é assim que a banda toca. O empresariado de Pindorama (os maiores), sempre querem ganhar mais sem dar a contrapartida.

Em princípio seria mais conveniente para uma empresa ter todos os seus trabalhadores contratados, um quadro estável de pessoal especializado e de confiança. A única razão para terceirizados e free lancers são os custos associados à demissão, seja por razões econômicas ou de desempenho ou disciplina. O FGTS é ótimo, mas a multa de 40% + aviso prévio induz a essas distorções.

O problema brasileiro é que os politicos e as elites dos três poderes rapinam os cofres públicos. criam uma crise econômica e para resolver arroxam o salario minimo, junto com o mínimo todos os outros salarios são afetados. Vai reduzindo o poder de compra dos trabalhadores. Faltou dinheiro no bolso dos trabalhadores da base todo o sistema econômico é afetado. Os ajustes econômicos deveria ser feito no topo onde tem dinheiro sobrando, nunca reduzindo o pão das crianças.

Andei a meditar! O ranço do período escravocrata ainda não saiu do subconsciente de certas pessoas. Não se pode esquecer que o Brasil foi o último país das Américas a eliminar a escravidão e os "empresários" derrubaram a Monarquia por isso! E causa-me espécie, esses empresários querer acabar com o meio ambiente:eles não têm filhos? Netos? E no futuro, ses descendentes vão comer dinheiro? Beber moedas.Falta de respeito ao próximo. Têm que respeitar as próximas gerações da Terra.

Desse tipo de comentarista já estamos por aqui. Só sabe criticar e é incapaz de apontar uma única solução ou ao menos reconhecer a complexidade do problema.

Helio Gaspari é um bo.çal. Só sabe apontar problemas mas nadica de nada de soluções. Até as melhores soluções trazem problemas. As relações de trabalho são como segurar um passarinho. Se apertar demais mata o passarinho, se apertar de menos o passarinho escapa. O grande problema é que o Brasil é muito desigual. A solução para São Paulo não funciona no Piauí. É necessário que se rediscuta o pacto federativo dando aos estados autonomia para criar suas próprias leis. Sem isso nada vai funcionar.

É preocupante que, desses informais, grande parte não contribui para a previdência. Vão conseguir se aposentar por idade mas, num futuro próximo, quando o efetivo de aposentados for maior, o sistema se tornará insustentável se tantos não contribuírem. Temos que buscar soluções logo para essa questão. A mais lógica seria a capitalização, defendida por Paulo Guedes. Mas o custo da transição é muito alto e poderia tornar a situação do contingente fora do mercado formal mais fragilizada ainda.

Sr.Gaspari "Não verás País nenhum"

Magistral, como sempre!

Xiiiii seu Elio, raciocínio muito sofisticado. Em horas teremos Bozonéscios apedrejando seu texto, zurrando modernidades atrozes. E após, pior, baterão no peito e, num Templo Salamão, dir-se-ão seguidores do barbudinho galileu que exalava comunices - mas vão votar mesmo é no ladrão ao lado.

Capitalismo do atraso, ou neo escravidão é o que estamos vivenciando no país.