Maria Herminia Tavares > Diplomacia da ignorância Voltar

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  1. Diva Negri

    Acho que Maria Hermínia não escreveu esse texto, assim, sem estudar, ler e concluir para escrever sobre um assunto tão sério! Agora os votantes do Bolssonaro não admitem que ele está transformando o Brasil num Titanic!

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  2. neli faria

    penso que o Ministro menoscabou a Argentina visando agradar o chefe.

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  3. Igor Cornelsen

    Grosserias e conflitos com vizinhos nunca ajudaram ninguém. Agora o Mercossul não existe, é fake, só serve para mudarmos a capa dos passaportes e as placas dos automóveis. O Mercosul não tem nada em comum com a UE, não é uma zona de livre comércio. Negócios de automóveis é comércio administrado. Com os peronistas no poder só deve piorar. Grosserias não, mas ficarmos presos no Mercosul fake para fazermos acordos de livre comércio é tão pouco inteligente quanto agressões verbais.

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  4. Lisiane Vieira Ortiz Martinez

    Qualquer grosseria diz mais sobre quem as profere. O Brasil tem Bolsonaro como presidente, que de longe, não é um "gentleman" e nunca foi.Será que merecemos o governo que temos?

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  5. José Cardoso

    Assim como foi criado em algum momento o Foro de São Paulo, deveria ser criado um Foro do Paraná, onde seriam discutidos a sério porque afinal nosso cone sul persiste no subdesenvolvimento. É um processo longo que vem pelo menos desde meados dos anos 70, quando perdemos o rumo.

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  6. Antônio Carlos de Paula

    A ignorância tomou conta de vez do governo horroroso Bolsonaro! O estrago será imensurável.

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  7. Cloves Oliveira

    O estúpido nem perdoa nem esquece; o ingênuo perdoa e esquece; o sábio perdoa mas não esquece. A frase é de T. Szasz e se aplica bem à diplomacia brasileira, em especial à Argentina. Devemos perdoar o fato de que aquele país possui uma filosofia de vida e uma visão de mundo diferente da nossa, mas nunca esquecer que são nossos principais concorrentes no continente. A ignorância não é o oposto do conhecimento; o oposto da ignorância é a ilusão do conhecimento causada pela culto à tradição.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      A industrialização tornou suas economias complementares, a nacional com maiores ganhos de escala e maior complexidade, porém ambas a caminho do atraso ou mesmo da obsolescência se não realizarem o "salto" tecnológico 4.0.

    2. Hernandez Piras Batista

      Nossos principais concorrentes em que? Há muito tempo que a Argentina perdeu qualquer pretensão à liderança da América do Sul. Quanto à economia, sobretudo no que respeita à exportação, somos muito mais complementares que concorrentes. Mais uma vez, belas palavras para justificar o injustificável.

    3. Hudson Neves

      Concorrente em quê?

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