O Brasil de há muito encontra-se em sofrimento psíquico,desde aqueles que insistem na defesa de corruptos sob a alegação de o fazerem por "ideologia",até a ação de homens que teriam obrigação institucional de se portarem como estadistas e não o fazem.Todavia abstraindo-se esse aspecto nada elogiável,é certo que a moral como filosofia ou ciência da conduta,se coaduna com o atendimento do interesse coletivo em face do individual.Foi o que ocorreu ao se focar na vida dos reféns.Deus nos ilumine!

Pelo que vi, li e ouvi, ninguém questiona a inevitabilidade da morte do rapaz, nem a ação bem articulada e embasada da polícia que fez realmente o que deveria fazer, já que de maneira alguma deveriam deixar o sequestrador voltasse ao ônibus. Decisão técnica, segundo declarou o comandante do BOPE. Salvo algumas vozes de apoiadores da barbárie, a atitude de Witzel foi absurda.Se descesse do helicóptero e fizesse de conta que estava verificando a situação, eu nada falaria. Socar o ar foi demais...

Esse (des)governador é da mesma safra de idio tas eleitos onda do idio ta mor Bolsonaro.

Que avaliação lúcida da realidade! A propósito, a reação infantilesca em questão não cabe para uma liderança institucional no nível de governador. Nem em título de copa do mundo se vê um governador gesticular e rebolar daquela maneira. Principalmente em se tratando de alguém que, até então, vendia uma imagem de homem sério, formal, a exemplo do que se exige ao longo da magistratura, de onde é egresso.

vou comentar : zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz !!!

Certíssimo!! Não dá para entender pq uma pessoa em surto não pode levar um tiro na perna e ser rendido, e sim ser morto, mais um garoto! e o RJ continua produzindo sua guerra ao mais fracos e marginalizados, mas a milícia continua forte num estado e num Governo que primam pela barbárie, quem matou Marielle?

Hélio, nem sempre concordo com você. Mas hoje você acertou. Está faltando muita empatia nesse País. Não à toa, estamos nesta situação. E estes senhores citados - que se dizem muitos religiosos, cristãos e evangélicos - esquecem que o próprio Deus do Antigo Testamento recomendava a comemoração da vitória, mas nunca a celebração da morte do inimigo.

As vitórias devem ser comemoradas, não vejo aí problema nenhum.

... "se o sistema de saúde funcionasse melhor, Silva teria recebido um diagnóstico e teria sido tratado, evitando o surto e, assim, a própria tragédia". Tá de brincadeira!

O genocidio q as corporacoes meducas fazem no pais e muitissimo piorvq a polucia e bansidos fazem, juntos

O poder de estado e um mal. Tudo q Bnaro falar como limite a ele apoio; tudo que exacerbar, cimo policia e violencia, tribunais, sou contra. 75 % dos presos sao por crime economuco: furto, roubo, latrocinio, trafico 3 pensai alim. Bia parcela doentes mentaia devido a rwgulanentacao q impede a oferta dw medicos, um gebocidio medico no pais e mundo

Empatia. Uma qualidade que nos fez evoluir como sapiens está atrofiando no Brasil atual...

Em minha opinião, só a reação dos policiais poderia ser justificada, pela eficiência alcançada e até como uma resposta aos colegas mortos pelo crime organizado. A do presidente é indesculpável, pelo menos em termos de etiqueta social, mas o cara é grosso mesmo e lhe falta QI para se enquadrar no rol dos normais. Agora, a posição de Witzel é grotesca pelo fato de ser ele um juiz de direito, que deveria ter estudado em sua graduação temas como excludentes de ilicitude, solidariedade e humanização.

Em minha opinião, só a reação dos policiais poderia ser justificada, pela eficiência alcançada e até como uma resposta aos colegas mortos pelo crime organizado. A do presidente é indesculpável, pelo menos em termos de etiqueta social, mas o cara é grosso mesmo e lhe falta QI para se enquadrar no rol dos normais. Agora, a posição de Witzel é grotesca pelo fato de ser ele um juiz de direito, que deveria ter estudado em sua graduação temas como excludentes de ilicitude, solidariedade e humanização.

Dois monstros.

É alta a probabilidade de que o governador tenha festejado a morte de um eleitor seu.

Políticos bons que o Rio de Janeiro elegeu dá para contar nos dedos... de uma mão. Cariocas são im.becis quando o assunto é eleição.