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  1. Emilio Cerri

    Não seria ataque "iminente" em vez de "eminente"?

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    1. Rodolfo Maia

      Sacou? Djamila tb é aula de português.

    2. Rodolfo Maia

      Iminente não é porque ela diz que o ataque está sendo vivido já (não é algo que está prestes a acontecer). Eminente é algo importante, não apenas do ponto de vista positivo, de loas. Tem sentido de notório, um "ataque violento e eminente [notório]".

  2. Daniel Schmidt

    Depois que feriram a democracia, a República entrou em curto circuito.

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  3. rubens silva

    É o que tentamos chamar a atenção durante as eleições. É guerra. A escravidão está aí e com ela o ódio. A blasfema. A podridão. A dor.

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  4. rubens silva

    É o que tentamos chamar a atenção durante as eleições. É guerra. A escravidão está aí e com ela o ódio. A blasfema. A podridão. A dor.

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  5. Bruno Andreoni

    Eram prisioneiros de guerra. Famílias desfeitas, iam para um porão imundo de um navio para uma viagem de um mês. Todo o tipo de porcaria e, pior, cadáveres. Chegando, eram agredidos, torturados. Quem reagia, ou sofria agressões piores ou era morto. Depois, vendidos como coisas. Para sobreviver a todo esse horror, acabavam acreditando que eram inferiores e o que acontecia com eles era natural. E isso passava de pai para filho. O ódio da colunista vem da necessidade de anular isso de algum modo.

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    1. Rodolfo Maia

      "Ódio da colunista"? Não é ódio, pois ela não prega a destruição do outro, mas das condições que reproduzem o racismo estrutural. Cuidado, há uma diferença gritante entre as duas coisas.

  6. Flávio Rezende de Carvalho

    Quando a colunista, citando outro autor, diz que "constituir o outro não como semelhante a si mesmo, mas como objeto intrinsecamente ameaçador, do qual é preciso proteger-se, desfazer-se, ou destruir (quando não se pode controlar)” não está incorrendo na mesma objetificação que ela denuncia?

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    1. Rodolfo Maia

      Não incorre porque o que ela deixa explícito é resgatar a humanidade de quem foi desumanizado. No caso os negros. Em nenhum momento desse texto e dos demais livros e textos que ela escreveu (ao menos nos que li e nas palestras q ouvi), ela diz ou sugere o mesmo aos brancos. Pelo contrário: ela quer uma humanidade estendida a todos, ninguém de fora.

  7. Marcos Valério Rocha

    Essas medidas econômicas ortodoxas, geram mais stress na população. A Leilane Neubert chorando e perguntando onde a sociedade errou, no caso dos meninos do morro que lamentam a intervenção militar e comemorando a reforma da previdência e as privatizações é um paradoxo. Um é a causa do outro. Pra população, relegada ao desemprego e subemprego, essas medidas não são nada comemoráveis. Podem ser necessárias, mas agravam o desalento social.

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