Opinião > Privatize-se Voltar
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Felizmente precisará de muita discussão para cada uma dessas privatizações, inclusive no Congresso. Um governo que tem cada vez menos credibilidade não deve levar quase nada a termo. Felizmente, porque a equipe de ministros é toda muito ruim, com exceção da ministra da agricultura e do ministro da infraestrutura.
Privatizem a Oi !!! Êpa...
Não esqueçam da Nuclep (Nuclebrás Equipamentos Pesados). Apesar do nome, não mexe com material radioativo. É só uma grande calderaria em ItaguaÃ, construÃda no final dos anos 70, quando o acordo com a Alemanha previa consruir uma usina nuclear a cada ano e meio.
Nos correios, a empresa poderia ser a responsável pela infraestrutura de logÃstica e qqer empresa privada poderia utilizá-la.
Imediato deve ser a quebra de monopolios estatais em q se apoiam tais estatais como o Correios e portos. Tbem a separacao do cx das empresas do tesouro. Em seguida a venda das empresas. Lembro q privatizar tem sido passar monopolio publico p controle privado , algo mais perverso.
É preciso dar um destino para esses editoriais cre.tinos da Folha de S.Paulo também.
certamente o meio privado pode fazer melhor quando se trata de negócios e comércio. Mas é preciso ficar atento ao se transferir monopólios estatais a monopólios ou oligopólios privados. Privatizar sem regulações é entregar a nação a interesses de lucros, regularizar após a privatização é criar crises com o meio empresarial. Agencias reguladores não deram certo, vejam o que aconteceu com os planos de saúde, preço dos combustÃveis, gás, água, energia elétrica, subiram muito mais que a inflação.
Muito bem lembrado que o problema de privatizar o Correio seria a entrega nos rincões do paÃs .Se na Argentina que é menos ao privatizarem tiveram que reestatizar por não dar certo imagine em um paÃs com extensão Continental como o Brasil. Quanto à EBC ela não têm audiencia por causa da qualidade boa e Cultural de sua programação. As massas gostam de ver programas tem sexo e violência.
Tomara que essas privatizações não passem!
O que espanta e constrange é a ausência de debate público. Qual o sentido de tais empresas, qual o porquê de sua manutenção como estatais ou sua cessão à iniciativa privada? Se melhor serem vendidas, quais regras para seu funcionamento, quais imperativos, quais limites, quais punições, por quais vias - rápidas, e não lentas como lentas e criticadas suas reações às disfuncionalidades? Haverá quem as compre quando expostas aos riscos de mercado e da regulação efetiva? Sem compadrio.
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