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  1. Hercilio Silva

    É a primeira vez em 6 anos que a direita perde uma narrativa. Esse é o impacto do momento, a imprensa não percebeu ou não comenta. O governo percebeu, tanto que os robôs estão ativos, não pra ganhar a narrativa perdida, mas para arregimentar as tropas minions, pois é só absurdo divulgado

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  2. Maria Luiza Portugal Goncalves

    Interessante este eleitorado brasileiro. Se 9 em cada 10 acha importante a preservação da Amazônia porque não votaram na Marina e sim em quem sempre teve desprezo pelo meio ambiente?

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  3. Igor Cornelsen

    Pessoalmente não acredito que Bolsonaro chegue ao segundo turno em 2022, acho que quem vai encarar a organização criminosa de esquerda vai ser alguém que seja radicalmente contra a corrupção, coisa que Bolsonaro vai acabar provando que não é, ao defender seus familiares envolvidos com Queiroz e talvez milícias. Parece que Bolsonaro não entendeu porque o elegeram no ano ppassado, por ser anti-corrupção e contra o marxismo cultural. O adversário do PT vai ser alguém que entendeu 2018.

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  4. Cristina Dias

    O colunista coloca lado a lado o impacto gigantesco da devastação da Amazônia, que é global e afeta não somente a atual, como as também as futuras gerações, com os melindres criados pela oportuna aprovação da Lei de Abuso de Autoridade. Haja idolatria por moro et caterva...

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  5. Cristina Dias

    "É certo que Bolsonaro está parcialmente blindado quanto ao estado da economia, porque pode crivelmente atribuí-la aos governos anteriores, mas esta janela se fechará no médio prazo." Quais governos anteriores, cara pálida? A Dilma que foi defenestrada do governo há três anos e meio, ou Temer, cuja política econômica foi idêntica à de Bolsonaro?

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  6. Murilo Alves

    O colunista e sua indisfarçável torcida pelo presidente incendiário.

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  7. ALEXANDRE FERREIRA LIMA

    Trump está em situação similar a anos e já está em final de mandato indo para reeleição, o que nao se diz aqui é que no mundo todo vários políticos indigestos ganharam suas eleições e são massacrados diariamente pela mídia, porém os eleitores parecem ter eleito de forma proposital personagens indigestos para missões conflituosas.

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