Suzana Herculano-Houzel > Prefiro não ter princípios Voltar
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" ... respeitar e buscar a liberdade como objetivo e valor não exige ser liberal-por-princÃpio." Parece sem sentido, parece até contraditório, parece mesmo que buscar a liberdade é um princÃpio ... mas eu posso ser pouco rigoroso.
A autora escreveu sobre filosofia, e não sobre neurociencia e muito menos sobre politica. Curioso como comentaristas abaixo gostam de misturar as coisas e forçar interconexões. É apenas uma abordagem diferente, adaptativa sobre moral e principios. O problema, que certamente a Suzana já percebeu, é que haverá inconsistencias e duplo padrão baseadas em subjetividade. Talvez a questão não seja de não ter principios, mas que eles estejam mal definidos.
“Uma coisa é uma coisa - neurociência; outra coisa é outra coisa - polÃtica” - FSP
Suzana, outro exemplo óbvio da vez: o princÃpio do anticomunismo que justifica a prática da tortura e o enaltecimento do maior dos torturadores, um tal de Ustra, por um tal presidente da República.
No campo do direito, em especial das decisões judiciais, as considerações da coluna remetem a debates metodológicos quentes, atuais. Parece que caem como luva para embasar um olhar crÃtico sobre o uso de princÃpios no raciocÃnio jurÃdico.
Mais quero as-noh que me carregue, que cava-loh que me derrube.
Este, sim, é um grande princÃpio filosófico.
Ali onde o argumento filosófico encontra a neurociência e permite analisar até a polÃtica. Brilhante como sempre, Dra. Suzana.
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