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Cristina Dias
Segundo o "framing" do colunista, se o Estado chamar o Servidor Público para trabalhar apenas 1 (uma) hora por semana, seu salário estará preservado, desde que receba 1/40 do que recebia. A pergunta é: sobreviverá com 2,5% do salário integral? Lembrando que servidores públicos não podem acumular outros trabalhos fora do serviço público, pois têm dedicação exclusiva.
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Alexandre P Cabral de Medeiros
A outra opção é ficar sem emprego. Quanto à dedicação exclusiva, isso é conversinha mole. O legislador pode incluir na lei a liberação do funcionário para trabalhar noutro emprego, enquanto durar a situação excepcional. Já fui funcionário público. Eu saí, pois não aguentava mais corpo mole, arrogância e ineficiência dos colegas. Eram concursados, ou seja, eram inteligentes e competentes, mas assim que entravam no serviço público, ficavam "deprimidos" para conseguir licença médica.
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Joao Cesar Galvao
D. Iara, eu acredito que é isso que atrasa este nosso Brasil. O colunista está abrindo uma questão, não advoga nenhum dos lados. Pela sua resposta, fica a impressão de que a sra. é uma funcionária pública. E que só pensa no seu lado, então parte para o ataque, como sendo a melhor forma de se defender. Use a oportunidade que o articulista apresenta, para colocar seus argumentos com inteligência. Assim vamos vislumbrar maior progresso. Desejo sucesso.
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Luiz Cláudio Lopes Rodrigues
O último reajuste para os ministros foi de mais de 16%, de 33 mil para 39,2 mil, gerando aquele famoso efeito cascata para todos os servidores públicos. Agora estão fazendo essa cena?
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Gostaria de saber onde está esse reajuste que foi estendido para "todos os servidores", no meu contracheque com certeza não chegou, assim como para a maioria dos que trabalham no setor público.
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Paulo César de Oliveira
Incomparavelmente melhor sofrer redução de salário(e de jornada) do que ser exonerado e ficar sem nada. Temos a legislação sobre o teto de gastos e ainda algum aumento inercial de despesas obrigatória, de modo que, juntas, essas duas realidades fazem com que sejam cada vez mais reduzidos os recursos para as despesas discricionárias. Se não for aprovada uma PEC que permita a redução de salários, terá de haver demissoes.
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Quem seria demitido cara pálida? Os barnabés? Ou os professores? Quem sabe, assistentes sociais? Esse é um governo brincalhão, brinca com os mais pobres e debocha do sacrifício alheio, seus dias estão contados, "nao se pode enganar a todos durante todo tempo". A Terra é redonda e o fascismo é de direita!
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Geraldo da Silva
O valor que os cabeças coroadas do judiciário e das FA recebem é o que mesmo?
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Fábio Aparecido Ferreira da Silva
Curioso o tom ameaçador e apocalíptico do artigo aos servidores. A grande massa de trabalhadores públicos lidam direto com os cidadãos (policiais, professores, bombeiros, técnicos de INSS, assistentes socias, etc.). Já são mal remunerados via de regra e, ao contrário do que o senhor sugere, em tempos de crise os serviços são ainda mais demandados (a segurança, saúde e educação pública ficam ainda mais saturados). E aí o senhor sugere reduzir o acesso a esses serviços?
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Fábio Aparecido Ferreira da Silva
Curioso o tom ameaçador e apocalíptico do artigo aos servidores. A grande massa de trabalhadores públicos lidam direto com os cidadãos (policiais, professores, bombeiros, técnicos de INSS, assistentes socias, etc.). Já são mal remunerados via de regra e, ao contrário do que o senhor sugere, em tempos de crise os serviços são ainda mais demandados (a segurança, saúde e educação pública ficam ainda mais saturados). E aí o senhor sugere reduzir o acesso a esses serviços?
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CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA
Ele não deve demandar esses serviços, assim, os outros que se virem, afinal, o estado precisa financiar o pagamento da divida pública e pela lei de "responsabilidade fiscal ", é mais ético matar pobres!
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MILTON AKIRA KIYOTANI
Helio, pensei que você seria massacrado! Mas ainda não chegamos a meio-dia ...
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MILTON AKIRA KIYOTANI
Helio, pensei que você seria massacrado! Mas ainda não chegamos a meio-dia ...
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JOSE ALEX SANTANNA
Caro Hélio. Nossa língua portuguesa é muito rica e diferencia salário de subsídio. Nas carreiras de estado e na direção das empresas, quando o servidor deve estar totalmente disponível para a sua atividade que muitas vezes não depende dele, mas das circunstâncias (veja o caso do bombeiro que preferimos pagar para que não trabalhe - não queremos incêndios mas o queremos de prontidão caso ocorra) temos o subsídio que seria irredutível. Salário é sempre produto do trabalho. Pecaram os Ministros.
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JOSE ALEX SANTANNA
Caro Hélio. Nossa língua portuguesa é muito rica e diferencia salário de subsídio. Nas carreiras de estado e na direção das empresas, quando o servidor deve estar totalmente disponível para a sua atividade que muitas vezes não depende dele, mas das circunstâncias (veja o caso do bombeiro que preferimos pagar para que não trabalhe - não queremos incêndios mas o queremos de prontidão caso ocorra) temos o subsídio que seria irredutível. Salário é sempre produto do trabalho. Pecaram os Ministros.
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Laerte Lima
A defesa da redução do salário dos servidores estaduais parece razoável para nós que não estamos em suas peles. A diminuição salarial é sempre traumática, ainda mais para servidores, que contavam com certa estabilidade financeira. O maior problema fiscal dos estados é o gasto com previdência, que cresce a cada ano. Alguns já gastam mais com inativos do que com ativos. Este é o primeiro problema a ser atacado.
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Marcos de Toledo Benassi
Caro Hélio, olhando daqui do rés do chão, no mundo dos "frilas", salário é o montante ínfimo que você consegue preservar - em uma negociação perfeitamente assimétrica - daquilo que você entende corresponder ao seu trabalho em um projeto (que responde pelo eufemismo de "job, em mau corporativês). Subentende-se que incluirá incontáveis horas excedentes empregadas em ajustes, defesas de seu escopo inicial, pedidos de gerente e diretores que não estavam nas primeiras reuniões e D'El Rey.
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Herculano JR 70
Nao so o framing. Imagine q as seguradoras nao pudessem pagar o q os contratos, feitos pra predios independentes. Ou se aceita o q e oferecido ou nada. Imagine q por falta de verba, q os salarios estivessem atrasados 3 meses. Ou aceita reducao ou nai recebem. Problema e q as decisoes n respeitam a realidade. Se na tem n paga.
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marilza abrahão
Qto vale cada palavra que você escreve? Cada uma delas tem um valor ou é o tempo que você gasta para escrevê-las que deve ser mensurado? Podemos perguntar tb, qto vale o alcance que elas atingem? O interesse a que servem? Afinal quem determina esse valor? Na resposta a estas, e ots questões, é q se encontra a verdadeira natureza do sistema em q vivemos, o da exploração do Trabalho pl Capital!
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