Mas, não dá para comparar um Geisel com bolsonaro. Geisel foi estadista. Um grande estadista. Foi o único presidente que ouvi minha defunta mãe, então viva, elogiar. Mas, Geisel foi general! Parabéns pela coluna. Brilhante"

Monstro do jornalismo! Vida longa ao Elio Gaspari, vida longa à Folha. Presente aos seus leitores!

Simplesmente Genial!

É o presidente Geisel era o Cara...este que está aí, pseudomilitar das forças armadas, tem o disparate de acreditar ser mito (com m minusculo mesmo)...em tempo, embora eu seja bisneto de major do Exercito brasileiro que participou da Guerra do Paraguai, não morro de amores por arroubos de soberania nacional. Papo mais clichê e ultrapassado...

Sr. Elio, permita-me humildemente perguntar: Acaso o Sr. tem uma formula, pode ser secreta, para ensinar, amigos e colegas de vida e de redação, a serem moralllmente imparciais no que opinam aos seus leitores? Opinarem mais, com bons princípios morais e menos paixão ideológica? De qq matiz, viu? Parabéns, pelo nem contra ou a favor, muito pelo contrario. Mais um ótimo artigo.

Quem sabia da vida do Gaspari, infelizmente passou pro andar de cima. PHA chamava ele de homem dos chapéus. Mas ainda vale a leitura de soslaio

Pode-se achar que fui grosseiro, mas eu não estava mais na folha de pagamento da Viúva e podia fazer o que achasse melhor. Uai... depois q saiu da presidência parou de receber salario ?

Ela não sido eleita coisa alguma.. É o general foi eleito ?

Ela não sido eleita coisa alguma.. É o general foi eleito ?

Texto realmente interessante. O problema é que pra esse insano aí só água fria na cabeça não vai funcionar. Se for aplicada conjuntamente com um sossega leão pode até ser.

esqueceu de dizer que o jantar foi no inferno

É pelo Gaspari, Jânio de Freitas, também era pelo Clóvis Rossi, que minha assinatura na Folha, mais de R$2.000,00/ano, continua valendo cada centavo. São mais de 20 anos tendo prazer de ler esses gigantes que fazem jornalismo verdadeiro.

A minha convicção espírita ficou ainda mais fortalecida depois dessa mensagem póstuma, acho que nem Elio Gaspari acredita na sua capacidade mediúnica. Excelente, infelizmente encriptado para o Bozo e seus asseclas.

Fenomenal! Parabéns. O conselho ao silêncio operoso é conveniente e recomendável. Tomara que reflitam.

Brilhante, como sempre.

Interessante a seguinte passagem: "Outro dia almocei com dois barões. O Rio Branco me disse que não se defende soberania com bate-boca. Ele expandiu as nossas fronteiras, inclusive na Amazônia, sem discussões públicas." Parece-me que se aplica à atual situação: estão queimando a Amazonas e governo mais congresso estão aprovando na comissão de justiça a invasão de terras indígenas. É o DNA do Estado brasileiro sustentado pela Viúva de Caxias. Voltemos a Oliveira Viana e Golbery

Como, quase, sempre genial!

Bolsonaro substitui o pragmatismo pelo ignorantismo diplomático. Seu desempenho me surpreende positivamente, achei que seria um presidente ruim mas ele está se mostrando péssimo. O mais triste não é a sua histeria, mas o silêncio de setores da sociedade, por conveniência ou por covardia mesmo. Como no passado, pagaremos um preço alto por isso.

Seu Elio, Seu Elio... Essa psicografia é conversa entre os cachorros grandes, ademais inútil: o capitão (agora -do-mato) não dá ouvidos aos generais da ativa, imagine aos da passiva. Qual conselho dará seu geisel àqueles ao rés do chão? "Caminhai pra diante", diz o açougueiro ao ver o boi rumo ao corte; "enfurecei-vos e escoiceai", diz hoje vosso colega Duvivier. "Haldol ao primeiro escalão, Venlafaxina à escumalha", grita Hipócrates lá de longe. "Cicuta", filosofa uma alma penada. Farta escolha