Mariliz Pereira Jorge > Dona Conje e as feministas Voltar
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Errou rude, Mariliz. Tá sem inspiração. É feio e arrogante chamar o povo de burro. Os indivÃduos têm limitações intelectuais, mas o coletivo é sábio. Há, de fato, um problema com o movimento feminista contemporâneo (de meados dos anos 80 pra cá vem piorando) e seu viés argumentativo é a constatação disso. [Não vou trocar um vÃrgula do que escrevi, se quiserem censurar, vão em frente.]
Ninguém vai perder tempo em "censurar" tanta estultice! Censura-se conteúdos geralmente brilhantes e inovadores que tem o poder de fazer as pessoas questionarem os valores instituidos. Infelizmente não é o seu caso. Não banalizar a palavra censura.
Hoje a intolerante "com sangue os olhos" foi você...
Não concordo! A conje merece isso e muito mais! Parabéns Marlitz! Texto digno de um Machado de Assis, especialista em ironizar costumes de nossa classe média que pouco mudou de lá pra cá!
Dona Conje, certamente, tem a voz mais grossa que o marido, o marreco de maringá!
Parabéns pela coluna! Ui! Descobri que sou feminista... não ando maquilada!Mas, passo perfume francês.#desculpebrigitte!
Parabéns! Esse casal é o verdadeiro estágio em que vivemos no Brasil. Uma pessoa nojenta, que causa ojeriza como seu "conje" . Simplesmente horrÃvel. Viva as feminista! Viva LuÃs Inácio Lula da Silva!
A Sra Moro conseguiu ser advogada hoje, em pleno século XXI, graças às feministas do século passado. Feminismo quer dizer igualdade de gênero. Infelizmente, ela não vê dessa maneira o significado de feminismo. Outra coisa: por que as mulheres usam, ainda hoje, o nome do marido?? As mulheres tem uma história própria, antes do casamento e depois. Por que, nos dias de hoje, as mulheres ainda mudam de nome? Casei e não mudei meu nome. Que é meu desde que nasci e me entendo por gente...
Sempre leio os artigos de MarÃlia Pereira Jorge e gosto das suas análises, mas o de hoje me deixou incomodada e decepcionada, a começar pelo tÃtulo. Será que ela não poderia fazer a defesa do feminismo sem usar essa ironia desrespeitosa, será que ela precisava menosprezar a mulher do ex-juiz? Como a maioria dos comentários demonstrou, argumentos racionais foram poucos, a maioria preferiu destratar a senhora, o que na minha opinião é inconcebÃvel, mesmo que ela tenha feito um comentário infeliz.
Ah, não leve tudo tão a sério, relaxa! A conje merece!
Mariliz....quantos comentários machistas abaixo.... eles até tentam passar uma maõzinha de verniz no velho machismo de sempre. Mas você já está acostumada. Força, garota!
O que sobra da cabeça de Mariliz para enquadrar as desengajadas são as outras generalidades que disse: feias, frustradas, mal-amadas, pouco femininas, maquiagem, contra homens e trabalho doméstico etc, adjetos que imprescindem de engajamento à causa. Mas, por que o post de Rosângela lhe afetou tanto? Desconfio que foi a mesa posta ‘com amorÂ’. Na cabeça torta de Mariliz, da famÃlia Jorge, isso configura submissão. Coisa de pseudofeminista. É a estupidez.
Parece que o seu conhecimento de feminismo equivale ao estereótipo narrado pela colunista. Ser feminista não significa não tratar bem a quem se ama, ou não ser feminina mas sim, lutar por direitos iguais e não aceitar submissão, com toda certeza!
O que Mariluz tentou dizer e vc não entendeu é que nós mulheres e feministas não não deixamos de dividir o serviço doméstico com quem amamos. Só não aceitamos a imposições.
Preconceito, ignorância e estupidez esborram aqui. Logo no tÃtulo reaparece o bullying contra o distúrbio da fala, da qual o ministro sofre. É um defeito fÃsico? É. Logo, a chacota é moralmente insustentável. A ignorância brota daquilo que Mariliz acha que é apenas estereótipo. Mas o fato é que não dá nos dedos de uma única mão as ditas feministas que não desprezem o compromisso do casamento. Acham-no, por definição, fruto da opressão machista. (finalizo acima)
Você está brincando! Bullying é o que Moro e Dallagnol fizeram com Lula e toda sua famÃlia, provocando até o óbito de alguns! Aliás é mais que isso, é crime mesmo!
Jornalista ou fofoqueira?
Dona Camila Falcão, percebo que em todos os seus comentários a senhora se aos homens como ómi. Isso parece confirmar o julgamento que a colunista entendeu como equivocado, de que as feministas são mal-amadas e que não gostam de homens. Acho que a senhora precisa talvez de uma análise, porém não alimente muitas esperanças, já que muito provavelmente não tem Deus no coração.
Corrigindo o comentário anterior: se refere aos homens como ómi.
Vendo esta foto da ma.rre.ca achei que fosse a encarnação da MA.LÉ.VO.LA......
Daniel Liaz, você diz que a colunista tem conhecimento mesmo, porém quem o tem, tem também humildade: conhecimento e humildade andam de mãos dadas. Logo, pela falta de humildade da colunista, se deduz que lhe falta conhecimento. Quem destaca as próprias qualidades, é exatamente isso que lhe falta. Principalmente quando humilha o seu semelhante
Caramba...quem tirou a camisa de força do Max Morel?
As mulheres dessa "nova direita" brasileira não podem entender o feminismo pois não cresceram ... O que elas fazem em oposição ao que desconhecem, à altura da sua idade mental, é o infantilismo ...
Tentou lacrar e foi lacrada... rs. ;)
O que é patuleia?
Então, para a estupidez ter diploma ou não é irrelevante.
Que implicância com uma mulher que quer esperar o marido para jantar. Credo!
obviamente vc não leu ou não entendeu a coluna, muito menos entende o feminismo...
Ela podia esperar o marido sem falar besteiras e ser antipática com algo muito sério.
Ótimo artigo. A Livraria Da Vinci poderia ceder à dona Conge livros sobre feminismo e sobre etiqueta à mesa.
Muito bom Mariliz, parabéns.
essa Sra. merece ser humilhada sempre q houver uma oportunidade, quando ela dá a deixa então....
Quem merece ser humilhada? Que mulher merece ser humilhada? Que ser humano merece ser humilhado? Oito meses de governo bem didáticos, heim? Vindo de uma mulher é de estarrecer....
Caro José Duarte, pelo jeito você nao conseguiu entender nada do que escrevi, talvez você faça parte desta dita "elite intelectual" citada pela sábia articulista, um bom dia para você meu amigo.
Mariliz, segundo Carlo M. Cipolla, citado por J. P. Coutinho, "a estupidez é determinada pela natureza, como a cor dos olhos ou a ondulação do cabelo. É isso que explica a existência de um número mais ou menos constante de estúpidos em todas as classes sociais, em todas as profissões, em todos os paÃses". A Dona Conje é advogada, esposa de ex-juiz federal e (por enquanto) Ministro de Estado. Pertence à classe AA, "top of the world"; mesmo assim, é jurássica. Cipolla tinha (e tem razão).
Parabéns Mariliz! Falou por quem não sabe ou não pode chegar a todos!
Conheço essa senhora e sua famÃlia há algum tempo e tenho um sobrinho que é amigo do filho mais novo (que o Moro mandou pro Canadá). Por difÃcil que seja de acreditar, ela consegue ser mais deslumbrada e pateta que o Conje.
Muito bom e oportuno o artigo! Essa gente como bem disse a nossa saudosa Fernanda Young, é de uma cafonice Ãmpar (vejam última crônica dela)! Sugiro à livraria Leonardo da Vinci, que de forma generosa, ofereceu livros de Direito gratuitamente ao conje e ao dallainho, estendam a oferta à conje, oferecendo-lhe livros sobre feminismo.
e outros do tipo "faça você mesma: dicas de como receber"!
É muita prepotência da colunista afirmar que quem não concorda com o seu conceito de feminismo tem limitação intelectual. Pobre coitada... Ela também se coloca dentro dessa elite intelectual, a qual, junto com os leitores, ridiculariza quem fala diferente do padrão culto da lÃngua. Pura soberba... Todos os falares são tão dignos quanto a norma culta. A Constituição Federal garante também a liberdade de consciência e pensamento, sabiam? São todos donos absolutos da verdade?
Daniel Liaz, você que a colunista tem conhecimento mesmo, porém quem o tem, tem também humildade: conhecimento e humildade andam de mãos dadas. Logo, pela falta de humildade da colunista, se deduz que lhe falta conhecimento.
soberba tem vc, ómi, abaixa a cabeça, leia e aprenda.
Não é prepotência. É conhecimento mesmo.
Eu sugiro a Dona Conje um pulinho em qualquer livraria para aquisição de alguns dos tantos livros sobre feminismo que têm sido publicados ultimamente. Se, como o Sr. Conje, ela não for muito dada a leituras, indico apenas um pra evitar que passe tanto recibo de ignorante: "O FEMINISMO É PARA TODO MUNDO", da bell hooks.
Muito bom, Mariliz, excelente texto! Dona Conje parece ter dificuldades de conhecimento de mundo, algo básico aos alunos de ensino médio que se preparam para ENEM.
IncrÃvel Mariliz, senacional, colocou dona conje no lugar dela !!
Segundo a articulista a dona conje "deveria estar no topo da elite intelectual" o que é elite intelectual? se é que neste pais exista alguma, outra coisa, que feio falar sobre a mesa da dona conje, entendam, nada tenho contra as mulheres, porém, sao elas sendo elas mesmas.
Nivardo, tadinha da sua conje.
Hoje qualquer um faz faculdade de Direito. Há uma em cada esquina. A profissao esta proletarizada. Ha faculdades nas quais basta uma redacao meia boca para ingressar, contanto que se tenha dinheiro para pagar. Ser bacharel em direito, ou mesmo advogado, nao significa mais ser culto/erudito. Ha mais de 1 milhao deles no pais. Muito menos ser esposa ou marido de algum famoso ou politico denota tal condicao cultural.
Um gambá cheira o outro.
Concordo Adriana, e cada gambá tem a gambá que merece!
Morângela, a APAExonada conje, nunca teve um orgasmo, só engasgo. Ela parece uma caixa registradora, daquelas antigas, barulhenta, plec-ploc, rameira de lupanar de.beira de estrada.
E pensar que aqui, onde hj se faz militância, já se fez jornalismo sério.
Aguardo ansiosamente artigo de Da. Mariliz sobre os conges dos governos anteriores. Favor incluir Da. Rosemary.
OK, mas enquanto isso, vc gostou deste artigo que descreve muito bem a cultura machista, autoritaria e retrógrada da familia do camisa preta?
Casal de provincianos, preconceituosos e boçais.
Cafonice parece inerente a ambos os conges, assim como desconhecimento em suas respectivas atribuições - o devido processo legal, caso do conge; feminismo e finanças da APAE, caso da conja. Casal irrelevante para o paÃs, e para o mundo, como o chefe do conge que, hélas, foi alçado ao cargo por milhares de fake news.
A esposa do ministro parece meio teatral.
Os conjes são muito bregas... e trapaceiros...
Será que conje é substantivo comum de dois gêneros? Creio que não. O feminino de conge (com g), este neologismo tão caro à senhora Moro, deve ser conja.
O correto seria: Cônjuge varão (ele), e; Cônjuge virago (ela).
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