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José Antônio
Tudo fruto dos que estavam pelas avenidas do Brasil afora a proclamarem ´Não Vou Bancar o Pato.`Não?
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Brízido Galeano
Putz! Vinícius saindo do armário e se revelando como um verdadeiro sebastianista! O Messias de ocasião não é o mesmo que o outro Messias, recluso em Curitiba. Daí o texto apocalíptico! Na próxima eleição, quem sabe, o Messias de Curitiba vai propor os cancelamentos da reforma trabalhista, da PEC dos gastos e quiçá, da reforma previdenciária(se aprovada). Com o poste do Messias eleito, viveremos felizes para sempre, inclusive o novel sebastianista.
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José Antônio
Sim! E sem jamais chamar o FMI (mesmo em plenos terremotos financeiros internacionais do tipo 2008, 2009,...) para vir ao Brasil para sanar BANcARRoTAS FINaANCeiRAS como chamaram os Camisas Amarelas de outrora da Ditadura, de Sarney, Collor e FHC. Camisa Amarela tem memória curta!
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Brízido Galeano
Putz! Vinicius saindo do armário e se revelando como um verdadeiro sebastianista! O Messias de ocasião não é o mesmo que o outro Messias, recluso em Curitiba. Daí o texto apocalíptico! Na próxima eleição, quem sabe, o Messias de Curitiba vai propor os cancelamentos da reforma trabalhista, da PEC dos gastos e quiçá, da reforma previdenciária(se aprovada). Com o poste do Messias eleito, viveremos felizes para sempre, inclusive o novel sebastianista.
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bagdassar minassian
...a questão mais grave quanto aos salários é sua reação aos preços inflacionados, não a oficial e, sim, a do mercadinho e dos supermercados.
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guto coelho
Essa confusão espero que seja uma destruição - construtiva , passamos décadas em um desvario por benefícios lícitos e ilícitos , principalmente aos mais abastados , sejam empresas ou pessoas físicas, apesar de divulgar que os benefícios eram aos mais pobres ( a maior mentira repetida inúmeras x) , claro às custas de aumento de impostos. Agora a realidade deu a cara , acabamos com a capacidade gerencial e financeira do estado em promover a melhoria do país....
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maria gouvea
Interessante como se lê o que se quer...o texto vai na direção contrária, mas o autor bolsonarista do comentário e impermeável a compreensão de um texto e ao compromisso com a verdade...típico
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Hercilio Silva
Perfeito, a política vigente é destrói tudo que depois renasce das cinzas. O que não é certo, provavelmente não vai ocorrer assim, a não ser que se defenda país para poucos, a equação não fecha. A propósito, boa parte do silêncio é porque a classe média acha que será preservada, o que não tem como. No cenário de destruição os empregos mais qualificados são também atingidos.
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SIDNEY DIAS
Brasileiro médio, povo "cordial",gosta de chibata ,faz passeata pedindo ditadura ,trabalhador aplaude a perda de seus próprios direitos, pessoas fazem manifestação contra lei que proíbe arbitrariedades cometidas por judiciário. Brasil ,país estranho ,povo estranho.
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Benedicto Ismael Dutra
A paradeira é geral. Não se produz, não surge trabalho e emprego, a renda encolhe. O desarranjo financeiro foi gerado pela insensatez e cobiça, pelo paliativo juros câmbio valorizado, e tudo teve um custo que agora se apresenta no cenário global de guerra comercial pelo poder. A sustentação artificial despencou e não dá para retroceder. Um novo caminho tem de ser encontrado para reverter com mais produção, trabalho, renda, consumo. Quem está disposto a contribuir para isso?
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Antonio Pimentel Pereira
Muito bem colocado, assim mesmo, o governo federal não consegue destravar a ecobomia pois mesmo sofrendo do mal do defict publico ainda ordena despesas sem recursos, principalmente reajustes na folha de pessoal dos intocáveis. No andar de baixa é carga tributária terrivel no combustível, água, luz, telefone, e um desemprego sem fim, só se vê ambulantes, rifeiros e cambistas do bicho, com a falta de consumo das famílias até na roça a cadeia produtiva se rompeu. Melhor um jantar de 1000 dólares.
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RENATO VENANCIO
Governo que gasta 40% do PIB ... mas faltou o articulista informar que a maior parte deste gasto é com uma dívida pública que nunca foi auditada.
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TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA
O que eu tenho visto é o seguinte: quem está pagando a conta do problema de caixa e de crescimento é o trabalhador assalariado de classe pobre e média e os desempregados. Não vejo nenhum corte efetivo nos benefícios das classes mais abastadas. Os ganhos e salários continuam altos; para os subsídios não falta dinheiro, ações judiciais contra o estado continuam colocando milhões nos bolsos de muita gente. O Brasil não tem jeito.
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MARIA DELTA CARVALHO MARTINS
Complemento o comentário ....Ademais do que os a direita também saiu esfrangalhada e derrotada dessa sanha ensandecida de demonização e desmonte da esquerda. O nevoento "tempo do país transita do fogaréu amazônico para o breu da tarde paulista,passando pela destruição deliberada dos direitos,sociais,civis e políticos e avançando célere para a dilapidação do patrimônio civilizatório construído a duras penas,exercício cotidiano desse governo que já afirmou ser esse o seu mandato.
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ricardo fernandes
o problema desse governo é que o senhor paulo guedes não tem projeto economico algum. como um papagaio, para ele tudo se resume à reforma da previdencia, talvez a tributaria e cortar gastos. além disso, o senhor bolsonaro, que fala e faz muita bobagem, ainda reuniu perto de si uma seleção de incompetentes nunca vista antes nesse país: abraham wajntraub, augusto heleno, carlos bolsonaro, damares, ernesto araujo, eduardo bolsonaro, terra, salles, etc.
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Monica Damous Duailibe
Salve!!! As matéria sobre a desigualdade...as reportagens sugerindo a necessidade de gastos públicos para a retomada do crescimento...e, suprema heresia, este artigo sobre a evolução decrescente da renda dos trabalhadores.... será que a folha está, enfim, percebendo que vivemos em um mundo real, de homens e mulheres que precisam sobreviver do seu trabalho? As reformas, todas elas, somente promovem redução da renda dos trabalhadores- salários e aposentadorias - e, consequentemente, do consumo.
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MARIA DELTA CARVALHO MARTINS
Curioso....todos os temas elencados pelo articulista são elementos constitutivos da(s) pauta(s) da esquerda que teve na grande imprensa, inclusive essa FSP, não apenas um crítico inclemente, mas um adversário/inimigo ferrenho que não poupou nenhum empenho - desbordando do campo jornalístico - no sentido de ,não só desmantelá-la,mas alijá-la do universo político e partidário do país. Os reclamos do articulista não cabem no universo da direita que os nomina e trata como entraves ao desenvolvimento
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João Leite Leite
Acredito que o principal problema do Brasil é o salarial. Resolvendo o problema salarial 80% dos outros problemas desaparecem automaticamente. O salario mínimo vale 20% do valor legal constitucional. Mais de 50% dos trabalhadores recebem menos de um salario minimo legal. Para compensar o governo sobrecarrega de subsídios que não sai do bolso do governo nem dos ricos. Sai do bolso dos trabalhadores que recebem um pouco mais.
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Davi Pessoa Ferraz
Apenas um dos três poderes pode resolver a situação atual do Brasil. É o judiciário. Ele é justamente o órgão que deve controlar os outros baseado nas leis e, principalmente, na Constituição independentemente de apelo popular. É por isso que eles não são eleitos e têm cargos vitalícios. Entretanto, as pessoas no STF se entregaram à política e a política é inerentemente duvidosa. Acorda STF!
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SIDNEY DIAS
Agradeça a PEC -95, a elite já tem tudo calculado, é só aguardar. Por quê você não aborda esse assunto?
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Eduardo Giuliani
Só faz críticas sem propor soluções. Deveria aprender macroeconomia e saber que temos um problema claro de demanda agregada. E ajudar a fortalecer o debate de soluções reais. Chamar atenção para o juro desonesto que o Copom pratica. Juro taxa neutra é de 1-2%, não 6%. Juro em país sério é usado para garantir pleno emprego, não inflação baixa. Câmbio de competitividade econômica internacional é de R$9, sem os efeitos de doença holandesa. Vamos ajudar o debate, esclarecer os brasileiros avestruzes
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Amarildo Caetano
Sem salário não há consumo,sem consumo não há crescimento nem emprego. É o país rumo ao quarto mundo sem o mínimo de direitos sociais.
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Jose Nazareth Ragazzini
Análise correta. Pena que não tenha uma só palavra sobre o assunto tabu da dívida pública, seus juros exorbitantes e a imoral remuneração do caixa ocioso dos bancos.
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